Um companheiro de Chicago enfrenta uma pena que pode ir dos 15 aos 22 anos de prisão. Estava a fazer acompanhamento a um jovem que estava a tentar deixar de beber, mas como não tinha identificação não podia ser proposto a tratamento numa clínica. Por este motivo o Assistente decidiu dar-lhe abrigo durante uns tempos. Ao que parece o jovem estava envolvido nuns esquemas para tirar dinheiro da conta de uma pessoa já falecida e estava a violar a liberdade condicional... Ao descobrir isto o Assistente Social decidiu entregar o jovem. Foi preso e espancado pela polícia, pois a mãe apresentou queixa de rapto. Como não havia provas em relação ao rapto foi deixado em liberdade.
Já na prisão o jovem afirmou que foi raptado e que foi forçado a cometer os crimes. Obviamente que o assistente social foi preso e iniciou-se rapidamente o julgamento. Durante o processo o tribunal apercebeu-se do erro cometido (pois os crimes foram cometidos antes de as duas pessoas em causa se conhecerem) e apresentou uma confissão para o Assistente Social assinar, que levaria a um fim rápido do julgamento com uma pena leve (é sabido que se o julgamento tivesse sido anulado o acusado podia processar o estado).
Como ele se recusou a assinar a confissão de um crime que não cometeu o julgamento seguiu, foram forjadas provas e uma testemunha fundamental foi proibida de depor. Consequentemente foi considerado culpado de rapto entre outros crimes e aguarda agora a sentença que pode ir de 15 a 22 anos de prisão!
sexta-feira, 12 de fevereiro de 2010
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