segunda-feira, 18 de fevereiro de 2008

URGENTE!!! ANTIFASCISTA PRECISA DA NOSSA SOLIDARIEDADE!!!!

REPOST by: MyTerror


on: ANTIFA WILDEAST
Datum: 17 Feb 2008, 16:41


Antifascist in Moscow stabbed by Nazis. Needs Your help!!!

(please repost this anywhere you can! It's extremely important - we still can safe his life)

On February 14th an antifascist activist was heavily wounded in Moscow by nazi scum. Now he is in hospital in a critical state and needs money for serious treatment.

This St Valentine's day sexual minorities of Moscow were planning to have a little procession on one of the central squares of the city. But before the event it was heard that nazi boneheads were planning to ambush the parade. Representatives of sexual minorities rights comunity called for help from Moscow antifascists.

On the day of the event a big mob of nazis indeed showed up at the place of the procession. But instead of gays and lesbians a crowd of about 50 antifascist skinheads and punks appeared at the square and shooed the nazis away. After this the parade commenced, covered by antifascist activists.

But the Nazis managed to regroup and attacked one of the antifascist skinhead, who was cut off from the main force. The guy was beat up and stabbed heavily and ended up in the intensive care unit in hospital.

His life is still in extreme danger now. Doctors say that even at the best he could stay in hospital for several months.

You can send money through WebMoney:

Z260630952047 (dollars)
R321197368781 (Russian Rubles)
E311886845482 (Euro)

After you send the money – please, send a notification about the transfer to this address:
abc-msk@riseup.net

Thank you!!!

(please repost this anywhere you can! It's extremely important - we still can safe his life)

sábado, 16 de fevereiro de 2008

Blog Bastounada

Este blog surge após os acontecimentos de dia 8 de Fevereiro durante o despejo da centenária associação Grémio Lisbonense.

Perante uma concentração pacífica por parte de amig@s e sóci@s desta associação contra o despejo ordenado pelo tribunal e levado a cabo pela PSP, a reacção da polícia foi a agressão contra os presentes.

Todos os participantes, encurralados, foram agredidos. Vári@s ferid@s tiveram de receber assistência hospitalar e um detido acabou por ser brutalmente espancado numa esquadra de polícia.

Este blog tem por objectivo denunciar este caso de abuso e repressão policiais, mas também muitos outros que são diários e decorrem com total impunidade.

Queremos que esta seja uma ferramenta de denúncia para tod@s @s presentes neste acontecimento, ou vítimas de repressão policial em geral.

Para proceder à denúncia, tanto social como legal, destes factos, precisamos da colaboração de tod@s para reunir o máximo de informação (testemunhos, foto, vídeos, etc).

Mobiliza-te connosco e contacta-nos: bastounada@gmail.com

A morada do bog é: http://www.bastounada.blogspot.com

Um possível relato da concentração de apoio ao Grémio, de dia 13 de Fevereiro

Por volta das 17 horas começaram a juntar-se pessoas no Rossio, seguindo uma convocatória de apoio ao Grémio Lisbonense, no dia em que a advogada do mesmo se reunia com representantes do proprietário para tentar chegar a um acordo quanto à manutenção, naquele espaço, daquela associação.

Compareceram entre duas a três centenas de pessoas que se concentraram no Rossio, junto à fachada do edifício do Grémio. Foram colocadas em edifícios e postes do local faixas de solidariedade com o Grémio e de denúncia da violência policial ocorrida durante e após o protesto contra o despejo do passado dia 8.

As pessoas foram permanecendo no local durante algumas horas enquanto se aguardava a chegada da advogada. Houve uma irónica performance alusiva às pretensões da “marquesa” proprietária e à actuação policial de sexta-feira. Um outro grupo continuou a tocar tambores enquanto decorria o protesto. Distribuíam-se panfletos do blog Bastounada contra a repressão policial.

Enquanto decorria a concentração um grupo de pessoas interessadas em apresentar uma queixa à Inspecção-Geral da Administração Interna, sobre a actuação policial, reuniu-se para levar a mesma a cabo.

Por volta das 19.30, ouviu-se dizer que chegou a advogada, juntaram-se as pessoas para ouvir o que ela teria para dizer. Mas, surpresa das surpresas! Não foi para os sócios e amigos do Grémio ali concentrados que ela veio discursar, mas sim para os jornalistas que logo se concentraram em seu torno. Apenas por intermédio de terceiras pessoas, conseguiram os presentes saber as novidades (que não existiram!). Haverá nova reunião para a semana – foi o que conseguimos saber.

As pessoas começaram a desmobilizar. E assim terminou a concentração de apoio ao Grémio, sem respostas, com soluções adiadas… para a semana que vem. Como se na semana que vem não estivéssemos ainda dispostos a lutar pelo que é nosso: o Grémio!




Retirado de: Rede Libertária

quarta-feira, 13 de fevereiro de 2008

Sindicalista condenado por manifestação ilegal

O sindicalista participou num protesto em solidariedade com os trabalhadores da fábrica A. Pereira da Costa.

Em Janeiro de 2005, os trabalhadores da fábrica, que tinham salários em atraso, decidiram tentar falar com o gestor judicial da empresa em processo de falência.

O liquidatário mostrava pouca disponibilidade para a função, porque a acumulava com outras tarefas profissionais. Mas cerca de uma centena e meia de trabalhadores procurou-o na empresa onde trabalhava. Na qualidade de sindicalista João Serpa foi solidário com os colegas.

Perante a presença da polícia, a concentração decorreu de forma tranquila muito embora não tenham conseguido falar com o gestor judicial.

João Serpa foi identificado pela PSP, ainda prestou declarações na polícia passado um mês mas só três anos depois é que voltou a ouvir falar do caso, desta vez já na barra do Tribunal de Oeiras.

A sentença foi lida a 24 de Janeiro. Numa decisão inédita desde o 25 de Abril, João Serpa foi condenado a 75 dias de prisão remíveis a multa.

Uma sentença que considera injusta. João Serpa acredita que justiça será feita e que a condenação acabará por ficar sem efeito. Entretanto já apresentou recurso da sentença.

SIC Online

domingo, 10 de fevereiro de 2008

Violência Policial no Grémio Lisbonense _ Protesto contra a acção de despejo!

O Grémio é nosso!
Relato do protesto contra a acção de despejo

O alarme soou a meio da tarde de sexta-feira (dia 8): «Estão a despejar o Grémio!».
Uma multidão de amigos do Grémio começou a concentrar-se junto à entrada. Pelas 19 horas seríamos pelo menos uma centena de pessoas que olhavam impotentes para os trabalhadores de uma companhia de mudanças que iam retirando os bens do Grémio para uma Carrinha.

Nos últimos meses, o Grémio Lisbonense, associação com mais de 150 anos, situada em pleno Rossio, tornou-se um espaço querido para tod@s @s que o passaram a frequentar. Muit@s se fizeram sóci@s e outr@s mais amig@s do Grémio, que se transformou num centro de dinamismo cultural e num ponto de encontro nesta cidade abandonada aos caprichos da especulação capitalista.

Há já alguns meses que a ameaça de despejo pendia sobre esta associação. Algumas obras realizadas sem a autorização do proprietário foram o pretexto para uma acção de despejo. O espaço amplo com varandas e janelas sobre o Rossio é cobiçado pelo senhorio para a instalação de um hotel.

Enquanto nos concentrávamos em frente ao Grémio, muit@s queriam fazer algo. Houve uma assembleia na escadaria da entrada do Grémio. Um representante do vereador Sá Fernandes disse que iriam realizar uma reunião na quarta-feira para chegar a um acordo com o proprietário. A assembleia desmobilizou. Mas não as pessoas. Discute-se o que fazer.

Há uma nova assembleia. Pouco depois das 19.30 decidimos avançar com um protesto pacífico subindo tod@s - dezenas de pessoas - para ocupar a escadaria do Grémio como forma de protesto. A guardar a porta do Grémio estavam cinco mercenários de azul. Reparámos que tinham retirado as suas identificações do peito. Mal chegámos junto dos polícias, um deles perguntou “que fazem aqui?”. Uma companheira respondeu simplesmente “Estamos aqui” e os polícias começaram a empurrar e a agredir à bastonada as pessoas que ocupavam a escada, fazendo-os cair sobre os que estavam mais em baixo na escada.

Alguns apelam à calma. As agressões param. Aparece um membro da direcção do Grémio a dizer que haverá uma reunião na quarta-feira com um representante do proprietário para chegar a uma acordo que salve o Grémio com uma actualização da renda.

Os presentes, que foram agredidos, não desmobilizam, pedem os nomes dos polícias que os agrediram. Estes não respondem. Grita-se: “ O Grémio é nosso!” e “Repressão policial, terrorismo oficial”. Chegam reforços policiais que tentam abrir caminho pelas escadas para chegar aos colegas que estão em cima. Sentamo-nos no chão, tentando impedir a sua passagem.

Mal os reforços se juntaram aos polícias que já permaneciam na entrada do grémio, começaram a varrer à bastonada a escadaria do Grémio. Os manifestantes foram recuando firmemente a golpes de bastão, sem hipótese de se defenderem, até serem expulsos da entrada do edifício. Formou-se de seguida um cordão policial em frente à entrada do Grémio.

Temos conhecimento de que um manifestante foi detido. Foi apanhado no meio da razia da polícia, detido e só levado para a carrinha após os manifestantes desmobilizarem, de forma que não podessemos ver.

Diversas pessoas tiveram de receber tratamento hospitalar.

Aguardamos os resultados da anunciada reunião de quarta-feira… Não desmobilizaremos da luta pelo Grémio, um espaço de tod@s para tod@s. O Grémio é nosso!

terça-feira, 5 de fevereiro de 2008

Manifestação antifascista na Grécia

Se ainda existiam dúvidas, elas que acabem. A polícia de Atenas apoiou descaradamente uma manifestação fascista!

Segundo os relatos, vídeos e fotos a polícia protegeu os nazis e chegou mesmo a equipalos para enfrentar os seus oponentes antifascistas.

O resultado disto foram várias pessoas hospitalisadas com certa gravidade, incluindo um jovem que foi apunhalado pelos fascistas. Esse companheiro foi sugeito a uma cirurgia e já se encontra em recuperação.

Ficam algumas fotos do alegre convívio entre a polícia e os nazis:







Fica também um relato (em inglês) dos acontecimentos:

Detailed description of the events during the anti-fascistic demonstration in Athens.

"Anarchists took the street and barricaded in protest of the fascists. Police brought weapons and crash helmets for the fascists, and then riot police advanced on the anarchists with the fascists behind them, allowing the fascists to run forward and throw stones or stab people, and then run back behind the police line. There's video on youtube and Athens indymedia clearly showing the cops giving out weapons, and advancing in tandem with the fascists.


Since early in the morning about 50 fascists had been gathered in Kolokotroni sq, where the Neo-Nazi organisation “Chrissi Avgi” had planned a demonstration for 7pm. An anti-fascist demonstration had been scheduled for 2pm, organised by many organisations; though, since the square had been occupied since early, 400 demonstrators from the left and anarchist/anti-authoritarian space, gathered in Propylaea an Klafthmonos sq.


When the antifascists approached Kolokotroni sq, they saw a chain of cops, forming a shield for the fascists, who were standing behind the cops. At some points the cops left some space for the fascists to move in between them. This way, the fascists managed to stub two of our comrades and hit another two ones with stones. The guy who was stubbed, was moved to Evangelismos Hospital, where he stayed, after being having a surgery; his situation is not critical. A young man who had been stabbed on his leg and another one who was hit with a stone on the head, had to be treated for just a few hours. A fourth person, hit by stone, didn't need any treatment.


At about 11am, there was an attack towards the fascists, stones were thrown and the two opponent blocks came very close. The cops intervened, pushing the demonstrators back, spraying tear-gas and beating with batons. An antifascist fainted, beaten with a baton, while a video of the corporate media showed fascists, holding greek flags, flare rockets etc, to be in the lines of the policemen attacking the antifascists. Confrontations also took place in several places in Athens, as groups of individual fascists and antifascist, who were moving down-town, meet each other.


At 1 o'clock, another march, consisting of 200 people protesting against Bionova and Genetically Modified Organisms, started, since it had been planned long time ago. They finally chose to walk on Panepistimiou and join the others. The antifascists made chains and started moving to Panepistimiou to let the two marches together.


2pm: Antifascists threw stones and sticks to the fascists, at the junction of Panepistimiou and Sina str.. The cops intervened and there was tension, including tear-gas, sth that happened again later. The left antiracist organisations, which organised the demonstration, announced they have decided to leave the place. The riot police attacked with chemicals, so that they can reclaim Panepistimiou str. About 500 demonstrators, blocked in Propylaea, occupied the Prytaneum, made a plenary and called for an antifascist demonstration at 6pm.


A little later than 3pm, the Public Prosecutor announced their decision to ban the manifestation of the fascists and disperse their gathering. The fascists initially refused, but left when they saw more squads coming. MP of a left party said to radio station that he saw with his own eyes, riot policemen to be loading a van with sticks, which were given to the fascists.


7pm: evening demonstration from Propylaea:


A little after the march had started, with more than 600 people, the riot police attacked without reason, beating mercilessly with batons and throwing a big mass of chemicals and flare rockets. The batons and the chemicals resulted in many people to be beaten or stepped over, including demonstrator, passer-by civilians and TV camera operators. About 120 people were arrested and brought to the police headquarters, including some injured ones, while the more seriously injured ones went to the hospital in an ambulance. Small groups of demonstrators were isolated and blocked in several places, while 300 people managed to run to Exarchia sq; the formed roadblocks as they were surrounded by police squads.


The situation got calm at about 10pm, when all the arrestees were released with no charges. Those who were in Exarchia dispersed in small groups, after some time. Among the ones in hospital, 4-5 of them stayed there, including a female comrade who had been hit by a tear-gas shot directly on her eye and her forehead."


Ficam também os vídeos para já disponíveis:


http://www.lahaine.org/index.php?p=27701








UNIÃO!!! ACÇÃO!!! CONTRA A OPRESSÃO!!!

A.C.A.B.

Jan Kucera

Fica o vídeo do jovem companheiro que foi assassinado:



O seu funeral



Manifestação de homenagem

domingo, 3 de fevereiro de 2008

Manifestação regicida em Lisboa: 1 de Fevereiro de 2008

Para comemorar essa grande data da história da luta pela liberdade em Portugal, que foi o regicídio levado a cabo em 1908 por Alfredo da Costa e Manuel Buíça, e para honrar a memória daqueles que praticaram tamanho acto de libertação pagando pelo mesmo com as próprias vidas, realizou-se uma manifestação em Lisboa na tarde de 1 de Fevereiro.

Pelas 17.30, enquanto se realizava uma concentração monárquica no Terreiro do Paço, cerca de 30 pessoas irromperam pela dita praça , empunhando bandeiras negras e três faixas onde se podia ler “O rei morreu. Viva o Costa”, “O rei morreu. Viva o Buíça” e “Xeque Mate”. Foram gritadas palavras de ordem como “Buíça está vivo nos nossos corações. Nem Rei. Dem Deus. Nem Pátria. Nem Patrões”, “Passaram cem anos desde o regicídio. Para os próximos governantes recomendamos o suicídio” ou “Nem República, nem Monarquia. Morte ao Estado e viva a Anarquia”.

Após alguns minutos de permanência no Terreiro do Paço, como estávamos a estragar a festa de glorificação dos opressores do povo e de apagamento da memória das lutas sociais em Portugal, um grupo de polícias abordou a manifestação, dizendo que não podíamos estar ali “a provocar” e logo tratando de tentar apreender as faixas. Firmes no propósito que ali nos levava, não deixámos que nos tirassem as faixas e gritámos ainda com mais ânimo. Retirámos então em bloco do Terreiro do Paço e percorremos a Rua Augusta até ao Rosssio.

Terminámos o percurso no Rossio, em frente ao Café Gelo, local de encontro e conspiração dos revolucionários de há cem anos, em frente do qual afixámos duas faixas, após o que a manifestação dispersou.

O REI MORREU! VIVAM OS REGICIDAS! VIVA A LIBERDADE!










Retirado de: Rede Libertária

[Lisboa] Prisão de Monsanto: Aqui Tortura-se

Um grupo de detidos na cadeia de Monsanto publicou recentemente um comunicado, onde denuncia a deliberada prática de tortura física e psicológica por parte da direcção do estabelecimento prisional. De acordo com o comunicado “Aqui há tortura. Os guardas prisionais batem impunemente nos presos com os seus cacetetes, humilham e degradam-nos constantemente apalpando-nos e pondo-nos nus. Mantêm-nos fechados 23 horas por dia em condições de tortura psicológica constante. (…) Revistam-nos, apalpando-nos o corpo constantemente, humilham-nos tocando-nos nas partes intimas e aí, põem orgulhosamente luvas de latex, não vá o diabo tecê-las e contagiarmo-los com alguma coisa”. O comité de presos – como se auto-intitulam – referem ainda a inexistência de condições de vida minimamente condignas, bem como a sujeição a um sistema de vigilância que se estende aos advogados e aos familiares.

Não é a primeira vez que a prisão de Monsanto é alvo de denúncias deste cariz. Da sua própria genética de “alta-segurança” fazem parte conceitos como o de regime fechado e isolamento – 23 horas por dia – ou práticas como inspecções ao interior dos corpos dos detidos. No entanto, desde o seu início que a direcção do estabelecimento prisional demonstrou capacidade de consubstanciar uma política de mão-de-ferro com a ineficiência burocrática. Conforme foi relatado pelas famílias de alguns dos detidos, após a sua entrada em funcionamento era notória a falta de organização, visível por exemplo na falta de papel higiénico e de sabão nas casas de banho, na falta de cadeiras para esperar pela chegada dos reclusos ou na impossibilidade ou dificuldade de utilizar os intercomunicadores que separam os detidos das visitas.

Perante tal, colocamos as mesmas questões já por outros colocadas: Entre os Direitos Humanos que enchem a boca dos políticos e a realidade bárbara organizada em Monsanto, qual é a equivalência? Porque os guardas são obrigados a invadir o corpo de pessoas isoladas? Porque não se lava a roupa? O que melhora pelas humilhações sistemáticas de boca aberta, com algemas nos punhos sempre que saem das celas ou os deixam telefonar? Querem equiparar as prisões ao que se faz na China? Temos que ser nós a pagar estas misérias com os nossos impostos?

Acção Directa - Rússia

Ficam aqui alguns vídeos de acção directa na Rússia. Neste país a violência entra nazis a antifascistas é enorme. Recorde-se que no ano passado o número de mortos às mãos dos fascistas foi enorme, com os ataques no metro e ao acampamento eco-libertário na Sibéria.











Novo blog dos Ultras Contra o Racismo

http://ultrascontraoracismo.blogspot.com

sábado, 2 de fevereiro de 2008

Concerto na Casa Viva 167


http://www.casa-viva.blogspot.com

Blogs e Myspaces antifas portugueses

Forum Acção Antifascista - http://accaoantifascista.pt.vu

Blog Bragança Antifascista - http://bragancaantifascista.blogspot.com

Blog Invicta Antifascista - http://www.portoantifa.blogspot.com

Blog Margem Sul Antifascista - http://www.margemsulantifascista.blogspot.com

Myspace Movimento Antifascista Português - http://www.myspace.com/movantifaport

Myspace Trás-os-Montes Antifascista - http://www.myspace.com/trasosmontesantifa

Myspace MAP Porto - http://www.myspace.com/mapporto

Myspace Organização Margem Sul Antifascista - http://www.myspace.com/ms_antifa

Myspace Algarve Antifascista - http://www.myspace.com/161algarve

VISITEM!!!

Neo-nazis madrilenos agredidos

QUE EL MIEDO CAMBIE DE BANDO.UN NAZI HERIDO GRAVE EN MADRID.
Un NAZI , herido muy grave tras una paliza en Villaverde.

Los fascistas en Madrid llevaban meses sembrando vientos...
Ya es hora que el miedo cambie de bando.

Los familiares y amigos del nazi, mientras tanto, insultan a Carlos (asesinado en madrid por un fascista hace casi 3 meses) y exculpan a su asesino.

Por si quedase alguna duda organizaciones nacionalsocialistas han hecho públicos comunicados de apoyo a su "camarada" y están intentando manifestarse contra "la violencia de la extrema izquierda"

EL SABADO 2 DE FEBRERO18:00 MADRIDFRENTE AL HOSPITAL 12 DE OCTUBRE

LA NOTICIA SEGUN ONDA CERO:

Según han contado varios testigos del sucesos a la emisora Onda Cero, el herido, que llevaba el pelo rapado y prendas de estética skin en el momento de la agresión, sufrió policontusiones en varias partes de su cuerpo ocasionadas por bates de béisbol, e ingresó en la Unidad de Cuidados Intensivos del Hospital 12 de Octubre de Madrid en estado muy grave. El joven sigue ingresado y se encuentra estable dentro de la gravedad, según ha informado esta tarde un portavoz del centro sanitario. Padece fracturas en cráneo, rostro y en una mano, quemaduras y posiblemente perderá una oreja.

"Le han operado a vida o muerte y está fatal, fatal. A mi también me atacaron, me golpearon y me han puesto ocho grapas en la cabeza. Además, me hirieron las manos cuando intenté protegerme de los golpes", asegura la novia de la víctima, Marisol, de 19 años, que acompañaba a la víctima junto a varios amigos en el momento de la agresión. Uno de los testigos explica que se encontraban charlando a las once de la noche en un banco del parque, junto a la estación de Metro de Ciudad de los Ángeles, cuando un grupo de jóvenes encapuchados y provistos de bates de beísbol en las manos se acercaron y, sin mediar palabra, la emprendieron a golpes contra el joven herido por su supuesta vinculación neonazi.

"Encendieron una bengala de fútbol y le abrasaron"

"Ellos echaron a correr, pero la chica se cayó y Jesús acudió en su ayuda, lo que aprovecharon para golpearle con saña con los bates en las zonas más peligrosas; y para rematarle, ya inconsciente, encendieron una bengala de fútbol y le abrasaron", agrega. Los amigos de la víctima afirman que si la Policía no detiene a los agresores "se tomarán la justicia por su mano" porque consideran que actuaron "con un único objetivo, matar".

Los investigadores buscan al grupo que perpetró la agresión. Sospechan que ni siquiera conocían al joven y que tan sólo buscaban vengarse contra algún radical por la muerte de Carlos Palomino, informa Onda Cero. En las manifestaciones en repulsa por la muerte de Palomino, jóvenes de estética antifascista, esto es, red skins con cazadoras militares y forro de cuadritos escoceses,y algunos punkis con su preceptiva cresta, gritaban eslóganes algo más agresivos: "¡Ninguna agresión sin respuesta!", El próximo sábado los compañeros del joven, también de estética skin, han organizado una manifestación de repulsa junto al Hospital 12 de Octubre.

En Madrid, la policía cifra en "unos 500" los militantes de ultraizquierda "verdaderamente violentos", a los que tiene fichados, aunque "pueden llegar a juntarse muchos más". El resto, dicen fuentes policiales, tienen una verborrea violenta apabullante, "pero por suerte no pasan de ahí". Estos grupos están formados por una amalgama de tendencias y carecen de adscripción política y suelen ir contra el sistema.

sexta-feira, 1 de fevereiro de 2008

1908-2008: O REI MORREU! VIVAM OS REGICIDAS!














«Sou pelas greves como sou por todos os métodos de resistência utilizados pelos fracos, pelos oprimidos, em defesa dos seus legítimos interesses (...). O meu ódio maior, a minha mais viva repulsa, dirigem-se aos patrões burgueses que nos exploram e que sem altivez servimos.»
Alfredo Costa, segundo Aquilino Ribeiro (Um Escritor Confessa-se, Lisboa, 1974, p. 361)


«A elaboração do regicídio operou-se fora da nossa presença [dos republicanos] e sem a nossa cumplicidade (...). Não foi pois a revolução que o matou [D.Carlos], mas sim a anarquia.»
João Chagas, político republicano (Subsídios Críticos para a História da Ditadura, Lisboa, 1908, pp. 8-11)

Celebramos, no dia 1 de Fevereiro de 2008, o centenário de um acto glorioso de emancipação social como sempre é a execução de um rei. Os regicidas que, em 1908, levaram a cabo o bem sucedido atentado contra o rei e o príncipe herdeiro –, Alfredo Luís Pereira da Costa, ex-administrador do semanário sindicalista da sua classe profissional, «O Caixeiro», e Manuel dos Reis Buíça, professor do ensino livre –, eram homens de uma consciência social profunda, que os levou a sacrificar a sua vida pela concretização dos seus ideais de liberdade e igualdade social.

Para muitos, como Buíça e Costa, a República surgia como uma possibilidade de realizar as aspirações por um mundo livre e igual. Seria também uma forma de acabar com a repressão que pendia sobre o crescente movimento operário e libertário, acabando com as famigeradas leis anti-anarquistas e com as prisões e deportações para África e Timor, de onde poucos voltavam.

Mas as esperanças do povo que saiu à rua para implantar a República, em 5 de Outubro de 1910, foram frustradas, quando, instalados no poder, os republicanos se converteram em opressores tão ou ainda mais ferozes que os monárquicos. Por isso, o movimento operário, anarco-sindicalista, cresceu a partir de 1911 contra a República, enfrentando a sua repressão.

Hoje, como nestes tempos, os governantes, qualquer que seja a sua cor política, servem sempre os seus interesses e os da máquina capitalista. Só a luta autónoma, auto-organizada e directa pela recuperação do controlo sobre as suas vidas, pode surtir algum efeito contra aqueles que nos oprimem e exploram todos os dias.

HOJE COMO ONTEM, GUERRA A TODOS OS QUE NOS OPRIMEM, MONÁRQUICOS OU REPUBLICANOS, FASCISTAS OU DEMOCRATAS!

@s amig@s de Costa e Buíça

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Faz o download despe flyer em pdf:
http://portugal.sarava.org/cidades/c1/imgpublico/1201866303a1f8447e23