Na última sexta-feira, dia 17 de Outubro, os trabalhadores da empresa FIDAR puderam libertar alguma carga humana de frente das instalações desta mesma empresa, após dois meses e meio de protestos continuados, dia e noite, nesse local.
A decisão de levar a cabo a insolvência da empresa por parte do tribunal na quarta-feira anterior, 15 de Outubro, foi a garantia que os trabalhadores, assim como, os restentes credores da empresa iram receber as respectivas indeminizações. Claro está que será impossivel quantificar os anos de dedicação destes trabalhadores, grande parte com mais de trinta e cinco de casa, tal como, uma vida subjugada à miséria do trabalho capitalista.
Após situações de total desrespeito para com os trabalhadores, quer pela administração da FIDAR, quer por parte da GNR, que deu cobertura a essa administração ao insultar e intimidar os trabalhadores, o tribunal de Guimarães decide convocar uma Assembleia de Credores para 27 de Novembro, com o objectivo de canalizar toda a receita em máquinas e matéria – prima restantes dentro das instalações da fábrica, aos credores da ex- FIDAR e actual INCOTEX. O mesmo corpo de intervenção da GNR que anteriormente compactua com o patronato e contra o tribunal de Guimarães, ao evitar que seja sugeito, o patrão da FIDAR, a dada altura, uma verificação da viatura pessoal , como modo de certificação que não transportaria consigo património da fiação. Ao contrário do que outros media afirmam, os trabalhadores continuam a ter que vigiar as instalações da fábrica, uma vez que, tendo esta sido vendida à empresa Incotex, não é possivel impedir quem venha em nome desta última empresa de entrar na fábrica e essa situação poderá dar origem a desvios de património e mesmo estratagemas por parte do patrão para fazer sair informação e bens da FIDAR. Assim sendo, os trabalhadores, em grupos mais reduzidos, continuam a ter que salvaguardar o que lhes pertende dia e noite, substituindo-se à empresa de segurança contratada pelo patrão, quer à GNR que já demonstrou não ser de confiança. .
A decisão de levar a cabo a insolvência da empresa por parte do tribunal na quarta-feira anterior, 15 de Outubro, foi a garantia que os trabalhadores, assim como, os restentes credores da empresa iram receber as respectivas indeminizações. Claro está que será impossivel quantificar os anos de dedicação destes trabalhadores, grande parte com mais de trinta e cinco de casa, tal como, uma vida subjugada à miséria do trabalho capitalista.
Após situações de total desrespeito para com os trabalhadores, quer pela administração da FIDAR, quer por parte da GNR, que deu cobertura a essa administração ao insultar e intimidar os trabalhadores, o tribunal de Guimarães decide convocar uma Assembleia de Credores para 27 de Novembro, com o objectivo de canalizar toda a receita em máquinas e matéria – prima restantes dentro das instalações da fábrica, aos credores da ex- FIDAR e actual INCOTEX. O mesmo corpo de intervenção da GNR que anteriormente compactua com o patronato e contra o tribunal de Guimarães, ao evitar que seja sugeito, o patrão da FIDAR, a dada altura, uma verificação da viatura pessoal , como modo de certificação que não transportaria consigo património da fiação. Ao contrário do que outros media afirmam, os trabalhadores continuam a ter que vigiar as instalações da fábrica, uma vez que, tendo esta sido vendida à empresa Incotex, não é possivel impedir quem venha em nome desta última empresa de entrar na fábrica e essa situação poderá dar origem a desvios de património e mesmo estratagemas por parte do patrão para fazer sair informação e bens da FIDAR. Assim sendo, os trabalhadores, em grupos mais reduzidos, continuam a ter que salvaguardar o que lhes pertende dia e noite, substituindo-se à empresa de segurança contratada pelo patrão, quer à GNR que já demonstrou não ser de confiança. .
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