terça-feira, 31 de março de 2009

Todos los detenidos de Vallekas ya están en libertad

Hacia las 14.30hs de hoy (30 de Maio) han ido saliendo todas las personas mayores de edad que todavía estaban detenidas después de los sucesos represivos ocurridos en Vallekas el pasado sábado.

Han sido recibidos por un centenar de solidarios entre aplausos y gritos de ánimo.

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Información de Agencias

El juez ha puesto en libertad a los 18 jóvenes mayores de edad que fueron detenidos el pasado sábado por los incidentes ocurridos al comienzo de la manifestación convocada por Movimiento Patriota Socialista, formado por grupos de ideología fascista, en los que fueron arrestados también siete menores.

Según ha informado el Tribunal Superior de Justicia de Madrid (TSJM), el titular del Juzgado de Instrucción número 13 de Madrid -en funciones de guardia- ha tomado declaración a lo largo de la mañana a las 18 personas mayores de edad acusadas de haber participado en los disturbios (todos antifascistas) y las ha puesto en libertad.

El Ministerio Fiscal no ha solicitado el ingreso en prisión de los jóvenes, acusados de desórdenes públicos, atentado y daños, que ahora quedan a la espera de que se tramiten las diligencias de investigación en el Juzgado de Instrucción número 13, que se ha quedado con la causa, ha detallado el TSJM.

Durante la declaración de estos jóvenes, un centenar de amigos y allegados se han concentrado frente a los juzgados de Plaza de Castilla y les han recibido con aplausos y vítores cuando han salido. Algunos de los congregados, que no han causado ningún altercado, portaban pancartas con leyendas como "Felicidades Mario. Que nadie te diga nunca que dejaste de luchar".

Los otros siete detenidos el sábado, menores de edad, fueron trasladados al Grupo de Menores (GRUME) y será la Fiscalía de Menores la que decida sobre su situación.

EUROPA PRESS / EFE

segunda-feira, 30 de março de 2009

VIGÍLIA EM FRENTE AO ESTABELECIMENTO PRISIONAL DE MONSANTO 2 de Abril, quinta-feira, 21.30h.

FIM AO TERROR!
PELOS DIREITOS HUMANOS!

Desde que reabriu portas, o Estabelecimento Prisional de Monsanto
tem-se destacado por reiteradas violações dos Direitos Humanos,
traduzidas em agressões físicas e psicológicas à integridade dos
presos, bem como a tratamentos carcerários humilhantes e não
legitimados pelo ordenamento jurídico português – que, aliás, nem
reconhece a existência de estabelecimentos prisionais de “segurança
máxima” ou de “alta segurança”, como [nuns casos por ignorância,
noutros por má-fé manipulativa] Monsanto tem vindo a ser apresentado.

São inúmeras as referências na comunicação social, várias as denúncias
expressas em relatórios internacionais, perante a cobarde e criminosa
passividade das autoridades portuguesas que fecham os olhos às
denúncias e legitimam práticas arbitrárias.
Desde logo, os Serviços Prisionais permitem-se ao livre arbítrio de
determinar quem é e não é “perigoso”, ajustando contas com presos
malquistos ao conceito de “bom comportamento”, que não decorre de
nenhuma apreciação objectiva de conduta e carácter, mas sim da punição
– por processos indirectos – àqueles que recusam a institucionalização
da sua consciência e se permitem ao “arrojo” de assumir uma visão
crítica.
Ainda recentemente, a 12 de Março, conforme foi oportunamente
denunciado, dois presos de Monsanto foram agredidos por elementos da
Guarda Prisional, num contexto à margem de qualquer “coacção legítima”
(só para utilizar um jargão sistémico), mas sim de forma cobarde e
desproporcionada e (convenientemente) no resguardo de uma sala sem
videovigilância.
Estas práticas deveriam envergonhar o Estado português. Isto, se este
fosse “pessoa de bem” – o que, objectivamente, não é o caso. A nós
envergonhar-nos-ia não denunciar, sendo cúmplices pelo silêncio!

ACED
Associação Contra a Exclusão pelo Desenvolvimento

CMA-J
Colectivo Múmia Abu-Jamal

Últimas Ações na Grécia

[A chispa rebelde na Grécia continua acessa e ardendo. Na última semana mais uma série de atividades e ações aconteceram por todo território daquele país.]

Policiais são atacados

Neste sábado (28), aproximadamente sete polícias, enquanto estavam fazendo patrulha no centro de Atenas, foram atacados por um grupo de mais ou menos 50 anarquistas. Um policial foi ferido e transportado para o hospital, posteriormente o grupo destruiu a fachada do Banco Nacional, localizado na rua Eolu.

Protesto contra antenas de celular

Ainda no sábado (28), em outro bairro da capital grega, em Trimestre Gkisi, foi realizada uma manifestação com várias centenas de moradores do bairro contra as antenas de celulares. A antena da empresa Cosmote foi “desativada” pela população.

Prédio é ocupado

Moradores do bairro de Nea Filadélfia ocuparam um prédio vazio que pertencia ao município para transformá-lo em um Centro Autogestionário.

Manifestação anti-fascista

Na cidade de Loannina, ocorreu uma manifestação anti-fascista, com a participação de quase 200 pessoas. Durante o protesto foram feitas várias pichações e diversos caixas eletrônicos danificados.

Banco é atacado

O Banco Nacional, na cidade de Serres, foi alvo de um ataque incendiário. Um caixa eletrônico foi queimado e a entrada do banco destruída.

Ofensiva anarquista contra sedes de partidos

Em Tessalônica, no dia 23 e 25, foram levadas a cabo ataques em várias sedes de partidos políticos, provocando danos materiais. Especificamente foram alvos da ofensiva anarquista, a sede da Nova Democracia, do PASOK, do KKE (Partido Comunista), SYRIZA (coalizão de esquerda) e LAOS (partido de extrema direita).

Concessionário de automóvel é atacada

Por volta da uma da madrugada, cerca de 15 pessoas atacaram a concessionária de carros de luxo Jaguar, no bairro de ateniense de Jalandri com coqueéisl molotov. Quatro carros foram completamente queimados, e vários "sofreram" danos materiais.

Banco Millennium é atacado

Em Tessalônica, um grupo de ativistas atacou o Banco Millennium com coquetel molotov.

Igreja é ocupada

Na cidade de Iraklio, na Ilha de Creta, foi ocupada a Basílica de San Marco, no coração da cidade, para albergar as jornadas solidárias, organizada pela Assembléia de Insurretos de Iraklio.

Reitorias são ocupadas

Diante da ameaça de despejo da Ocupa "Lela Karagiani!,uma das mais antigas da Grécia, com uma vida de 21 anos, foi ocupado na quinta-feira (26), as reitorias da Universidade Politécnica de Atenas, da Universidade da Ilha de Creta, em Iraklio e a Universidade de Patras.

Ação para divulgar o caso Konstantina Kuneva

Na manhã de quinta-feira (26), em Busy Town Center, no centro da cidade de Esparta, cerca de 30 pessoas (estudantes, desempregados e assalariados), ocuparam o Centro do Povo para divulgar o caso de Konstantina Kuneva neste município provincial do Peloponeso.

agência de notícias anarquistas-ana

[Grécia] Manifestação anarquista solidária na cidade de Larissa acaba em repressão e detenções

[A polícia grega dispersou ontem com violência uma manifestação solidára
em que participavam cerca de duas centenas de anarquistas, e deteve cerca
de 9, num protesto em frente a um Tribunal de Justiça, na cidade de
Larissa.]

Nesta segunda-feira (23) pela manhã, foi realizado na cidade de Larissa o
julgamento do anarquista Vangelis Palis. Cerca de 200 anarquistas, homens
e mulheres, se concentraram em frente ao tribunal para manifestar
solidariedade e apoio ao companheiro.
Contudo, a polícia anti-distúrbio atacou brutalmente aos manifestantes com
cassetetes, sem nenhum motivo ou provocação, dissolvendo a concentração.
Muitas pessoas foram perseguidas pelas ruas centrais de Larissa, algumas
conseguiram se proteger dentro da Faculdade de Medicina. A polícia ainda
prendeu 9 pessoas em torno da praça central da cidade. Indivíduos também
foram hospitalizados pela carga policial.
Aproximadamente 50 pessoas estão bloqueadas na Faculdade de Medicina,
enquanto a polícia cercou o prédio para evitar que as pessoas saiam. O
clima é tenso.
Ontem à noite, às 20 horas, haveria na cidade de Volos uma
manifestação-denúncia com o que aconteceu em Larissa.

agência de notícias anarquistas-ana

domingo, 29 de março de 2009

Vallekas contra el fascismo

Comunicado ante la provocación fascista en Vallekas

Comunicado de los organizadores de la concentración antifascista del 28 de marzo de 2009 en Vallekas.

1. A pesar de que toda la zona estaba tomada por la policía, una manifestación neonazi sin estar acordonada ha aparecido en el Puente de Vallekas, donde estaba convocada una concentración antifascista.

2. Esto ha ocurrido al margen del recorrido autorizado por la Delegación de Gobierno, que era en dirección contraria a Vallekas: Avenida Ciudad de Barcelona (Pacífico), calle Caridad, calle Doctor Esquerdo y Menendez Pelayo. Poco después el inicio de la manifestación recorrió ilegalmente aunque protegida por la policía el tramo desde Puente de Vallekas hasta Pacífico.

3. Lejos de los supuestos motivos por los cuales iban a realizar su manifestación, es decir contra la crisis económica, se han dedicado a corear lemas insultantes y ofensivos hacia Carlos Palomino. Lemas como: "Carlos pardillo, devuélvenos el cuchillo", “Josué libertad”, "Seig Heil" y "Vallekas será la cuna del fascismo", entre otros. Esto demuestra que el objetivo de la manifestación fascista no era otro que acudir al barrio donde nació Carlos y provocar tanto a su madre como a los vecinos y compañeros vallekanos que ya salieron masivamente a la calle para repudiar su asesinato.

4. La policía ha permitido con total pasividad y complicidad la actuación de los fascistas, amparándoles en todo momento a pesar de que estos portaban simbología neonazi e iban armados con palos y cascos de moto. Parece que el asesinato de Carlos, perpetrado por un nazi armado "descontrolado", no ha sido suficiente para que la delegada del gobierno tome medidas, sino que por el contrario en esta ocasión ha permitido que una manifestación de nazis armados y "descontrolados", al margen de su recorrido oficial, pretendiese aparecer donde se había convocado la concentración antifascista, pudiendo haber nuevas víctimas.

5. Mientras tanto, la policía se ha dedicado a cargar violentamente contra los antifascistas y vecinos de Vallekas que estaban repudiando el acto fascista, demostrándose una vez más de qué lado está la delegación del gobierno. Desde la Transición, ya sea con los gobiernos de UCD, PSOE o PP, los grupos fascistas han contado con el amparo de las fuerzas de seguridad heredadas de la época franquista. Ahora vemos nuevamente que la supuesta Transición de la que hablan fue un fraude y en la que no se han hecho depuraciones de ningún tipo.

6. La Asociación de Víctimas del Fascismo y otras organizaciones ya avisaron de que la legalización de actos fascistas y la presencia neonazi en Vallekas podría provocar agresiones y repetirse situaciones como el asesinato de Carlos el 11 de noviembre de 2007. El PSOE y la Delegación de Gobierno han hecho caso omiso a estas advertencias, ya que a las 15:00 horas del sábado 28 de marzo, 4 nazis dieron una paliza a un joven por su estética junto al Corte Inglés de Mendez Álvaro, que no fue a más por la ayuda de los transeúntes que pasaban por allí. Así mismo, sobre las 17:30 horas en Entrevías un grupo de 5 nazis agredieron a una chica e intentaron grabarle una esvástica en la cara con una navaja.

7. Pese a la descarada complicidad de la policía y el PSOE con los nazis, saludamos a los vecinos y compañeros antifascistas que en esta jornada han luchado por honrar la memoria de Carlos y defender Vallekas del fascismo.

Por todo esto, exigimos la dimisión de la delegada del gobierno Soledad Mestre y la libertad sin cargos para todos los detenidos.

¡Fuera nazis de los barrios obreros!
¡La lucha es el único camino!

Algumas fotos:

Mais uma vez a polícia protegeu os nazis...

Entretanto sabe-se que 25 pessoas foram presas, 19 maiores de idade e 6 menores. Os 6 menores já se encontram em liberdade!

A maioria das acusações são de disturbios e desobediência.

Mais informação em: www.lahaine.org

Dia Internacional de Acções contra o julgamento dos "25 de Caxias"

-Dia de Acção Internacional-

-Contra o julgamento dos "25 de Caxias"-

No próximo dia 2 de Abril continuará o julgamento das pessoas acusadas pelo suposto motim que ocorreu dentro da prisão de Caxias, em 1996, em portugal.
No seguimento de 2 anos de lutas contra as condições em que estavam detidos, naquele Março de 96, acontece um protesto espontâneo, em que os presos não se deixam fechar nas celas, a não ser que individualmente, como sabiam ser de seu "direito" (nessa época a prática era de 4 ou 5 presos por cela). Após o diálogo com as chefias ter falhado, são erguidas duas barricadas que foram destruídas pelos anti-motim, rapidamente chamados ao local. Nos 3 dias seguintes, todos os presos dessas alas foram severamente espancados, ameaçados, torturados e interrogados.
Agora, 13 anos depois, fora do contexto das lutas daquela altura, o estado português ainda pretende acusar 25 pessoas por danos e motim, pedindo vários anos de prisão e milhares de euros em multas.
(para mais informação consultar www.presosemluta.tk)

Apelamos assim a um dia de solidariedade internacional, com acções coordenadas em vários sítios, contra este processo-farsa, para o dia 2 de Abril, dia em que acontecerá a 2ª sessão do julgamento, no tribunal de Oeiras.

Absolvição para os "25 de Caxias"!
Solidariedade com os rebeldes!
Contra o roubo das nossas vidas,
nem tribunais nem prisões!

Retirado de: Rede Libertária

quinta-feira, 26 de março de 2009

Luis, un dominicano de Tetuan fue asesinado a balazos por un supuesto segurata el pasado Viernes 20 de Marzo


Luis Carlos Polanco Peralta, un joven dominicano de 23 años, fue abatido pordisparos de bala en la noche del viernes 20, en el madrileño distritode Tetuán.
El asesino, un vigilante de seguridad de nacionalidad
española, descerrajó dos balazos a quemarropa y se dio a la fuga,

siendo perseguido por los propios vecinos del barrio y gracias a éstos
detenido poco más tarde por la policía.

El joven asesinado iba a
ser padre dentro de un mes y pertenecía a una familia humilde y
trabajadora que llevaba afincada en la zona desde hacía más de 12 años.
Un testigo y amigo de la víctima, asegura haber visto que, antes del
asesinato, el presunto vigilante estaba pidiendo la documentación a
Luis, procedimiento exclusivo de la Policía, nunca de los guardias de
seguridad. Otras fuentes explican que el arma utilizada estaba
registrada como arma policial.

Según la versión que ofrece la
policía, el supuesto vigilante de seguridad, que en ese momento
caminaba de paisano, confundió a Luis con un traficante de drogas y le
pidió que le vendiese cocaína. Cuando Luis explicó que él no
trapicheaba y continuó caminando, el vigilante respondió con dos
disparos por la espalda que dos horas más tarde acabaron con la vida
del joven migrante. El asesino, que se negó a declarar en comisaría,
espera ahora a dar testimonio frente al juez.

El barrio de
Tetuán, donde residen más de 3.000 dominicanxs, según datos del
consulado, movilizó en la tarde de ayer a más de 200 personas exigiendo
justicia para Luis, concentración a la que acudieron las Unidades de
Intervención Policial - Antidisturbios de la Policía Nacional, que
intimidaron y cargaron contra lxs manifestantes.

Entre las
calles Carnicer y Topete, la esquina donde fue asesinado, la familia y
amigxs del joven han levantado un altar en su recuerdo, cuyas velas se
mantienen vivas y aumentan en número día y noche. Al mismo tiempo, las
calles se llenan de pintadas exigiendo justicia y llamando a un barrio
unido contra el racismo.


¡¡ LUISITO, NI OLVIDO NI PERDÓN !!

Retirado de: Punto de Fuga

Mais info e fotos: Indymedia Madrid


terça-feira, 24 de março de 2009

[Lisboa] Feira do Livro Anarquista

Queremos ir para além da informação e da opinião.Partindo de diferentes projectos, pretendemos criar um espaço de discussão, reflexão, encontro e confronto de ideias anarquistas, onde cada um destes projectos se possa desenvolver.
Numa tentativa de encontrar e conhecer outros indivíduos e descobrir potenciais cúmplices no que cada um de nós deseja, continuamos (e continuaremos) a dar importância à palavra escrita enquanto ferramenta de comunicação e ataque.

Convidamos quem desejar contribuir neste sentido a participar.

22, 23 e 24 de maio de 09
rua luz soriano 67
bairro alto
lisboa

entrega de proposta de actividades e/ou bancas até dia 24 de abril
Para mais informação:
feiradolivroanarquista@gmail.com

domingo, 22 de março de 2009

[Grecia] Las cárceles comienzan a levantarse

libcom.org // traducido por alasbarricadas.org

Estalla un levantamiento en la prisión de Chania, Creta, debido a las inhumanas condiciones de vida. Los internos animan a luchar contra el terrorismo de estado

El sábado 21 de marzo los presos de la prisión de Chania, en la isla griega de Creta han protagonizado un levantamiento contra sus carceleros denunciando las condiciones de las celdas, ocupando el patio de la cárcel y levantando barricadas. Los internos piden la desmasificación inmediata de las celdas. El levantamiento viene tras el fracaso continuado del Ministerio de justicia en cumplir sus promesas de liberar a varios miles de presos de las cárceles griegas, como respuesta a la huelga de hambre universal en las prisiones griegas el pasado otoño.

El levantamiento de la prisión de Chania es el primero en el país despues del levantamiento general en la primavera de 2007 (en respuesta al burutal apaleamiento del preso anarquista Yannis Dimitrakis). Chania acoje a 157 presos en celdas con capacidad para solo 70 y 108 camas, resultando unos diez internos por celda, con sólo un lavabo para cada 57 internos. Los fiscales del estado pidieron a los presos que terminaran el levantamiento y volvieran a sus celdas, emplazándoles a volver a ellas después de una semana de propuestas. Los internos rechazaron la oferta, y han establecido una asamblea insurgente donde las decisiones se toman por consenso.

La dirección de la prisión de Chania es famosa por su brutalidad, y sólo durante la pasada semana 20 inmigrantes fueron encerrados en celdas de aislamiento desnudos.

El primer comunicado de los presos insurgentes dice:

Nosotros, internos de las prisiones judiciales de Chania, hoy 21 de marzo de 2009, reaccionando a las miserables condiciones de vida hemos rechazado volver a nuestras celdas, pidiendo la desmasificación inmediata de la prisión. Creemos que la solución es la transferencia inmediata de un gran contingente de internos a otras prisiones del país. Lo que nadie tolera por un solo momento más es la falta de CONDICIONES HUMANAS DE VIDA Y DIGNIDAD!

Cómo no nos vamos a levantar cuando estamos encerradas 157 personas en una prisión (ex fuerte Otomano) en la que sólo hay sitio para 70, y 57 de nosotros estamos forzados a compartir una sección para 20, compartiendo un solo lavabo, teniendo que acordar turnos para usarlo; cuando tenemos que unir camas para que duerman tres en el lugar de dos, cuando no tenemos agua caliente y cuando tenemos frío, cuando lloramos y nadie nos oye, cuando el Estado está ocultando a la sociedad esta verdad inenarrable !

Por una vez más el estado es el culpable moral de un levantamiento que era inevitable ! Las amenazas veladas sobre represión hacia el levantamiento y de penalizar a aquellos de nosotros que tomemos parte en él, como rebeldes-villanos-criminales, no nos dan miedo.

El estado siempre será nuestro enemigo. El terrorismo de estado no pasará! Hemos votado por consenso y hemos acordado: Continuaremos nuestra lucha hasta que hablemos con un representante del Ministerio de Justicia y nuestras demandas sean oidas.

Internos de la prisión de Chania


Domingo 22 de marzo

Justo ahora está ocurriendo un levantamiento en la prisión de mujeres de Eleonas, Thiva, en Grecia central.

Todo comenzó después de que una manifestación consiguiera llegar a la cárcel, aunque la policía trató de detenerla. Lxs manifestantes pedían entrar en la prisión y hablar con el director. Él se negó, y las internas comenzaron a destruir parte de la prisión.

Recordemos que la cárcel de Thiva es donde estaba Katerina Goulioti, y donde fue asesinada, mientras la trasladaban a otra prisión. Antes de su muerte, habia hecho público lo que estaba ocurriendo aquí...

Ahora lxs manifestantes de afuera aún siguen allí, y más gente está llegando desde Atenas y otras ciudades cercanas. También en la prisión más grande de Grecia, Korydallos, en Atenas, los internos están rechazando la comida, como solidaridad con las mujeres de Thiva.

Unxs 200 manifestantes están afuera de la prisión de Korydallos. En Chania los internos aún controlan la prisión...

Barcelona - repressão policial


No dia 17 de março, três carrinhas da policia apareceram no edificio ocupado da universidade de barcelona e detiveram Enric Duran que, seis meses antes, anunciou publicamente ter roubado 492 mil euros de várias instituições financeiras e ter dado este dinheiro a movimentos sociais. Duran justificou o seu acto como forma de desobediência civil e fez uma ligação à tradição anarquista espanhola de assaltos politicos a bancos. A sua acção foi anunciada no jornal Crisi, cujas cópias (200 mil) foram distribuidas gratuitamente por toda a catalunha no dia em que ficou clandestino. O seu retorno à catalunha foi anunciado publicamente e, no dia em que foi preso, outro jornal foi distribuido em massa. Ambos os jornais se tornaram conhecidos pela análise e perspectiva anti-capitalistas.
Enri, foi detido num debate no edificio ocupado da universidade de barcelona.
Vai aguardar ficar julgamento em prisão preventiva sem fiança. a "prisão preventiva" pode durar até 2 anos.

Ás seis da manhã de 18 de março, a policia de intervenção voltou à universidade para de forma brutal desalojar os estudantes que a ocupavam. 58 pessoas foram forçadamente desalojadas. Mais tarde a policia carregou sobre os estudantes que se manifestavam e ao fim do dia atacou a manifestação e perseguiu e espancou várias pessoas pela cidade. Cerca de 18 pessoas foram detidas.

Os estudantes têm vindo a lutar contra o plano bolonha à mais de um ano através de vários protestos e ocupações de prédios em universidades.
Vários estudantes da Universidade Autonoma de Barcelona foram ameaçados com prisão por danos provocados pela ocupação.

Retirado de: Rede Libertária

PicNic Vegetariano


Mais info em: Vegs' Army

quinta-feira, 19 de março de 2009

[Grecia] Agentes de Scotland Yard de Gran Bretaña ayudarán a la policía griega

// agência de notícias anarquistas-ana

Según la prensa griega figuras del alto escalafón del gobierno griego y británico firmaron recientemente un acuerdo de colaboración, donde una brigada anti-terrorista de Scotland Yard auxiliará a la policía griega “contra grupos y organizaciones radicales”. El acuerdo prevé la posibilidad de formar equipos conjuntos en la "lucha contra el terrorismo".

La muerte del joven Alexander Grigoropoulos a manos de la policía el día 6 de diciembre de 2008 provocó una llamarada de furia en la población helénica. Miles de personas tomaron las calles en la mayor agitación social en el país en décadas.

Y de acuerdo con un informe griego, desde la muerte de Alexis, los ataques a bancos, tiendas ricas, coches lujosos, multinacionales, órganos gubernamentales, entre otras actividades insurgentes, pasaron a ser casi diarios, y "muchas veces cogiendo a la policía completamente desprevenida, y sin un plan de reacción ante tales acciones", dice el documento.

El pasado viernes (día 13), alrededor de 50 enmascarados invadió el centro comercial más rico de Atenas con palos y barras de hierro, destruyendo escaparates de más de 50 tiendas y dañando docenas de coches.

En el ataque, los enmascarados dejaron panfletos exigiendo la liberación de un joven anarquista, que fue detenido en Atenas en 2007, por asalto a mano armada a un banco.

El grupo consiguió huir antes de que llegara la policía al lugar. Refugiandose en el interior de la Facultad de Derecho, en el centro de Atenas, donde la actuación de la policía está sujeta a severas reglas.


A Las Barricadas

terça-feira, 10 de março de 2009

Sobre a audiência de dia 5 de Março do chamado processo "25 de Caxias"

Começou no dia 5 de Março a farsa do julgamento do chamado “Motim de Caxias”. Para lá do falecimento de um dos acusados, compareceram 13 dos 25 escolhidos pelos Serviços Prisionais para servirem à acusação de motim e danos na prisão de Caxias em 1996. 13 anos depois! Aos restantes ausentes foram emitidos mandatos de captura.
(...)
A farsa do julgamento continua com novas sessões marcadas para os dias 2 e 22 de Abril. Mas notemos ainda, que a meio deste primeiro dia de julgamento foi anexa ao processo o manifesto entregue nessa mesma manhã junto do consulado português em Barcelona. De igual modo em frente ao Tribunal de Oeiras ocorreu igualmente uma concentração de solidariedade, com faixas que diziam que “se defender os direitos dentro e fora das prisões é um crime, então eu sou um criminoso”. Ou resumindo o que está em causa, ser “contra o roubo das nossas vidas. Nem tribunais, nem prisões”!!!


Começou no dia 5 de Março a farsa do julgamento do chamado “Motim de Caxias”. Para lá do falecimento de um dos acusados, compareceram 13 dos 25 escolhidos pelos Serviços Prisionais para servirem à acusação de motim e danos na prisão de Caxias em 1996. 13 anos depois! Aos restantes ausentes foram emitidos mandatos de captura.

A acusação insiste em limitar toda esta história aos acontecimentos do dia 23 de Março de 1996, mas de imediato o primeiro acusado a testemunhar – Vítor Moura – deixou bem claro que toda a circunstância surge numa alargada revolta contra as condições prisionais da parte dos reclusos e que vinha acontecendo desde 1994. E que ao contrário do convite para denunciarem a situação prisional que o então Director dos Serviços Prisionais Marques Ferreira havia-lhe feito em 1994, já em 1996 (sob a conturbada mudança da Direcção Prisional) havia um filtro de informação, tal qual se viu nesse dia de Março em Caxias, quando reivindicavam o acesso directo com a comunicação social e a entrega de um comunicado dos presos todos.

A recusa do diálogo por parte da Direcção Prisional foi realçada pelo segundo acusado a falar – Carlos Santos – tendo este mesmo referido uma reunião tida nas horas antes da noite do dia 23 no Hospital Prisão de Caxias entre o Ministro da Justiça Vera Jardim e a Direcção Prisional de Celso Manata e outros responsáveis, na qual depreendeu o intuito de provocar o alegado motim.

Este motim foi descrito precisamente pela brutalidade da intervenção policial. Algo dito crua e directamente pelo terceiro e último acusado a falar – Jaime Neves – que posicionando-se no papel de preso exemplar à margem de tudo, o sentiu como nunca desde o dia em que entrou naquela prisão que chamou de “inferno”. Saindo da sua cela para ajudar um preso, as balas de borracha atiradas pelo corpo de intervenção policial atingiram-no, ficando cego de um olho, entre um espancamento geral de todos os presos, como sendo David Ré (outro dos acusados) a ser lançado escadas abaixo.

Apesar de uma inquirição da acusação verdadeiramente policial e indutora, motivando o protesto escrito de advogados presentes, a violência gratuita da carga policial ficou bem clara. Pelo que foi peremptório: Não houve nenhum motim.

E de igual modo ficou evidente o que é viver numa cela sobrelotada com presos com hepatite e sida. Ainda que tal tenha merecido por parte da acusação a hipocrisia de comparar o direito a celas individuais ao seu mesmo desejo de ter um gabinete individual!

A farsa do julgamento continua com novas sessões marcadas para os dias 2 e 22 de Abril. Mas notemos ainda, que a meio deste primeiro dia de julgamento foi anexa ao processo o manifesto entregue nessa mesma manhã junto do consulado português em Barcelona. De igual modo em frente ao Tribunal de Oeiras ocorreu igualmente uma concentração de solidariedade, com faixas que diziam que “se defender os direitos dentro e fora das prisões é um crime, então eu sou um criminoso”. Ou resumindo o que está em causa, ser “contra o roubo das nossas vidas. Nem tribunais, nem prisões”!!!

Retirado de: Rede Libertária

terça-feira, 3 de março de 2009

Convocatória para concentração solidária com os "25 de Caxias", dia 5, 5ª-feira

A 23 de Março de 1996 ocorreu um "motim" na prisão de Caxias (Reduto Norte), sendo que 25 dos presos da altura estão hoje acusados de motim, incêndio e danos qualificados.
Esta 5ª-feira, 5 de Março, 13 anos depois, dá-se início ao julgamento dos "25 de Caxias", no tribunal de Oeiras. Num contexto de lutas por parte dos presos, entre 1994 e 1996, contra as condições a que eram obrigados a viver, naquela noite há uma recusa em regressar as celas num acto de reivindicação da cela individual, recusa à qual se seguem 3 dias de espancamentos por parte da ordem e autoridade democráticas.

Contra este julgamento-farsa apelamos a uma concentração, em frente ao tribunal de Oeiras, dia 5 de Março às 11 horas.
Dia 18 de Março será a segunda sessão do julgamento, para a qual apelamos desde já também a uma concentração nesse dia.

Absolvição para os "25 de Caxias".
Solidariedade com os rebeldes.
Abaixo os muros das prisões.
(Morada do tribunal: Bairro da Medrosa, Oeiras, Palácio da Justiça)

Mais info em: Presos em Luta

Retirado de: Rede Libertária

segunda-feira, 2 de março de 2009

[EUA] Comida expropriada é distribuída em bairro da classe trabalhadora


[Comunicado do grupo “Robin Hood”, que expropriou comida e distribuiu em uma vizinhança da classe trabalhadora em Modesto, na Califórnia.]


Pessoas do Vale,

Em todo lugar o deserto do capital se expande – oferecemos um oásis para beber.

Nós, os Robin Hoods, nos responsabilizamos pelo provimento de uma massiva quantidade de comida grátis que foi deixada no parque do Distrito Aeroporto em Modesto, na última semana. A comida que foi deixada variava de arroz e feijão a outros gêneros de primeira necessidade, e estava disponível, livre de preços, para qualquer um que desejasse levá-la.

Para que as intenções de nossas ações se façam claras, deixamos uma faixa no local que se lia: “Resista a Recessão! – ROUBE OS RICOS!”. A comida foi expropriada de vários capitalistas – e dessa forma foi grátis (e muito fácil) de obter.

Optamos por distribuir a comida livremente porque o Distrito Aeroporto é uma das vizinhanças que mais sofrem pela iminente recessão. Nossas comunidades estão sofrendo pela falta de moradia e execução de hipotecas, pobreza, brutalidades policiais e poluição ambiental. Deixemos que este ato seja somente uma nota no grito da resistência que logo trará este sistema abaixo.

Acreditamos que a solidariedade, diferentemente, significa atacar inimigos comuns. Assim temos levado a cabo esta ação não somente para atacar os capitalistas diretamente e distribuir comida grátis para nosso/as amigo/as e vizinho/as, mas também para denunciar a Junta de Supervisores do Condado de Stanislaus, na qual, recentemente, derrotou pelo voto um necessário programa de troca de seringas que iria ajudar a parar a expansão do HIV e da Hepatite, e dar assistência direta para aqueles viciados em várias drogas. Esta decisão diretamente afeta aquele/as que residem na vizinhança do Distrito Aeroporto, na medida em que é uma área com alta quantidade de uso de heroína.

Também nos inspiramos, para realizar esta ação, no recente caso de Danny Armenta, 48 anos, morador de Turlock, que foi preso após tentar sair de uma loja com cerca de 100 dólares em mantimentos. Eles podem pegar um de nós, mas não podem pegar todos nós. Na medida em que a recessão aumenta, nossa resistência também deve explodir. Do iminente desemprego no vale, ao recente fechamento da Escola Média Teel no Condado de Stanislau devido aos cortes de verbas, se não começarmos a lutar diretamente – logo não teremos nada para lutar.

Em solidariedade com aquele/as das ruas da Grécia, China, Islândia, México, Estados Unidos e além, que estão lutando contra este monstro que chamamos de capitalismo.

Os Robin Hoods


Tradução > Marcelo Yokoi


agência de notícias anarquistas-ana


passeio campestre —
no vestido e nas sandálias
o aroma do mato

Leonilda Alfarrobinha

Retirado de: Rede Libertária

[Grécia] Restaurante estudantil é ocupado na Universidade de Creta


Nós não queremos um pedaço de pão.
Queremos toda a padaria!

Em um sistema social onde tudo é negócio e às nossas necessidades, até as mais vitais, tornam-se mercadoria, a comida é mais um aspecto da especulação financeira. E as universidades não são, infelizmente, nenhuma exceção, onde os empresários se tornam ricos, explorando as necessidades de milhares de estudantes. Oferecendo uma comida de má qualidade, muitas vezes pré-aquecidas etc., estas empresas não se diferenciam em nada de outros restaurantes fast-food do estilo McDonald's.

Nestes restaurantes as pessoas trabalham sob condições muito duras e exaustivas, precárias, com contratos temporários e com o fantasma do desemprego sempre sobre suas cabeças.

Hoje (26 de fevereiro) temos ocupado o restaurante da Universidade de Creta, para distribuir gratuitamente refeições a todos seus alunos. Nosso ato é uma sugestão ativa, contra a estrutura deste sistema, propondo no lugar do individualismo e da ignorância, a ação coletiva e solidária.

Durante a rebelião de Dezembro de 2008, mais de 250 pessoas foram detidas. Quem move a sua cabeça como se nada tivesse acontecido é cúmplice.

A ocupação foi realizada pela "Assembléia de Insurgentes de Iraklio".


agência de notícias anarquistas-ana

Semente dourada
Reluz cores e formas
Em terra fértil

Regina Mello

Retirado de: Rede Libertária

URGENTE: Solidariedade com os 25 de Caxias

Por favor divulga este e-mail e participa enviando e-mail, fax ou cartapara os endereços que estão em baixo. Assina a mensagem indicando um nomee uma localidade.

TRIBUNAL JUDICIAL DE OEIRASMorada: Bairro das Medrosa, Palácio da justiça - 2784-508 Oeiras - PortugalTelef: 21 4405500Fax: 21 4411540E-mail: oeiras.tc@tribunais.org.pt

PROCURADORIA-GERAL DA REPÚBLICAMorada: Rua da Escola Politécnica, 140 - 1269-269 Lisboa - PortugalTelef: 21 392 19 00Fax: 21 397 52 55E-mail: mailpgr@pgr.pt

INSPECÇÃO GERAL DOS SERVIÇOS DE JUSTIÇA
Morada: Rua da Madalena, n.º 273 1149-007 Lisboa
Telef: 21 880 52 00
Fax: 21 886 15 34
E-mail: correioigsj@igsj.mj.pt



DIRECÇAO GERAL DOS SERVIÇOS PRISIONAIS
Morada: Travessa da Cruz do Torel, nº1 1150-122 Lisboa
Telefone: 218 812 200
Fax: 218 853 653
E-mail: dirgeral@dgsp.mj.pt




PRESIDENTE DA ASSEMBLEIA DA REPÚBLICA
Morada: Palácio de S. Bento 1249-068 LISBOA
Telefones : 213919267/8/9
Fax : 213917434/26
e-mail: envia a partir deste formulário:
http://www.parlamento.pt/sites/PAR/PARX ... fault.aspx



PRESIDENTE DA REPÚBLICA
Morada:Palácio de Belém, Calçada da Ajuda, 1349-022 Lisboa (Portugal)
Telefone: (+351) 21 361 46 00
Telefax: (+351) 21 363 66 03
Correio electrónico: belem@presidencia.pt


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Texto proposto:



Referente ao julgamento sobre o "Motim" de Caxias a decorrer a 5 de Março
de 2009 no Tribunal Judicial de Oeiras, em relação aos acontecimentos na
prisão do forte de Caxias, ocorridos a 23 de Março de 1996, como cidadão
preocupado e atento às denúncias de violação dos direitos humanos nas
prisões, tenho a dizer o seguinte:

- considerando os factos relatados pela imprensa da época, denunciando o
escândalo das prisões sobrelotadas, a maior taxa de encarceramento de toda
a Europa, entre muitas outras;


- considerando os testemunhos de vários presos sobre a violação dos seus
direitos, como por exemplo relativamente ao não cumprimento por parte do
Estado do direito à cela individual, a falta de assistência médica e
sanitária, entre muitos outros;

- considerando o assustador número de suicídios e outras mortes ocorridas
nas prisões naquela época;

- considerando as declarações bombásticas do então director geral dos
serviços prisionais, Marques Ferreira, que teve a coragem de expor
publicamente a "podridão" que descobriu na instituição prisional,
referente ao tráfico de droga realizado por guardas prisionais,
irregularidades financeiras praticadas por directores de prisões, desvio
de dinheiros do Estado e das contas bancárias dos reclusos, processos
disciplinares a guardas prisionais desaparecidos ou arquivados sem
despacho;

- considerando os vários relatórios realizados pelo OIP (Observatoire
International Des Prisons), Amnistia Internacional, e outras Organizações
de defesa dos direitos humanos, os quais revelavam a violação sistemática
dos direitos dos presos;

Venho por este meio mostrar a minha indignação face a este improcedente
julgamento, exigindo por conseguinte a absolvição dos 25 arguidos no
citado processo.