A mae de Carlos Palomino,o adolescente assassinado ha um ano no metro de Legazpi,Mavi Muñoz,anunciou hoje a criaçao da associaçao de caracter nacional contra o fascismo,terrorismo,racismo e xenofobia,que promoverá,entre outras actuaçoes,que os partidos de extrema direita sejam considerados terroristas e,portanto,ilegalizados.
Em declaraçoes ao Europa Press,afirmou que será a presidente e porta-voz da associaçao,que se inscrevirá em breve.Além disso,disse que irá pela primeira vez a uma manifestaçao de lembrança e homenagem ao seu filho,ja que as realizadas dias depois do seu assassinato e aos 6 meses "nao se encontrava ainda com forças" para assistir.
A marcha será amanha as 20h,justamente um ano depois do assassinato entre a praça de Julián Marías de Usera e Legazpi.
Convocada por amigos e companheiros de Carlos Palomino,foi autorizada pela Delegaçao do Governo. Ja o passado sabado,realizou-se no Centro social okupado La Traba uma jornada em memoria do jovem assassinado,onde durante todo o dia houve projecçoes de videos antifascistas,comedor,graffittis e concertos.
Maví encabeçará a marcha junto a Alejandro,o jovem que ficou gravemente ferido por varias apunhaladas tambem pelo homicida,um militar que ia participar numa manifestaçao contra a imigraçao convocada pela Democracia Nacional."Ainda o seu estado de saude melhorou,a ferida psicologica que lhe ficou ainda é notavel",acrescentou.
Tentaram romper a noite a placa de homenagem
A mae de Palomino destacou que varios individuos tentaram romper a noite (de domingo) "uma vez mais" a placa de Homenagem ao seu filho colocada na avenida das Delicias,ao lado da boca metro de Legazpi."Ate os vizinhos da rua receberam ameaças",disse.
Mavi considerou que o seu filho nao se converteu em um martir do movimento antifascista,mas sim um exemplo cuja morta propiciou que " se fizesse mais visivel" este colectivo."Simplesmente,Carlos foi a gota que encheu o copo de umas pessoas que lutavam pacificamente contra o fascismo e assim tambem o vao demostrar amanha",acrescentou.
Por outro lado,a mae de Carlos criticou o "incomodo" impacto mediatico que tomou o caso do seu filho,ja que considera que a maiorua dos meios "iguala a uns e a outros,criminaliza as victimas e apoiam os assassinos,acusando outras pessoas de coisas que nao fizeram".
Por isso mesmo,recordou que foi "vetada" por culpar o Governo,ao Tribunal Supremo e a pessoa que autorizou a concentraçao nazi "e ao dizer que estas victimas" nao sejam reconhecidas como as de terrorismo"."Sinto-me enganada.
Aqui nao ha porrada entre grupos. Um gajo que com premeditaçao prepara uma faca para assassinar o grupo do meu filho nao é fruto de porrada entre grupos",disse.
Respeito ao caso judicial,Muñoz afirmou que o sumario esta a espera de que se encaminhe o sumario desde a Audiencia Provincial de Madrid para conhecer o dia que começa o julgamento.Neste sentido,revelou que o presumivel autor do crime,de momento em prisao incondicional,sera acusado de assassinato em primeiro grau com intençao de homicidio e agressao.
Europa Press
Em declaraçoes ao Europa Press,afirmou que será a presidente e porta-voz da associaçao,que se inscrevirá em breve.Além disso,disse que irá pela primeira vez a uma manifestaçao de lembrança e homenagem ao seu filho,ja que as realizadas dias depois do seu assassinato e aos 6 meses "nao se encontrava ainda com forças" para assistir.
A marcha será amanha as 20h,justamente um ano depois do assassinato entre a praça de Julián Marías de Usera e Legazpi.
Convocada por amigos e companheiros de Carlos Palomino,foi autorizada pela Delegaçao do Governo. Ja o passado sabado,realizou-se no Centro social okupado La Traba uma jornada em memoria do jovem assassinado,onde durante todo o dia houve projecçoes de videos antifascistas,comedor,graffittis e concertos.
Maví encabeçará a marcha junto a Alejandro,o jovem que ficou gravemente ferido por varias apunhaladas tambem pelo homicida,um militar que ia participar numa manifestaçao contra a imigraçao convocada pela Democracia Nacional."Ainda o seu estado de saude melhorou,a ferida psicologica que lhe ficou ainda é notavel",acrescentou.
Tentaram romper a noite a placa de homenagem
A mae de Palomino destacou que varios individuos tentaram romper a noite (de domingo) "uma vez mais" a placa de Homenagem ao seu filho colocada na avenida das Delicias,ao lado da boca metro de Legazpi."Ate os vizinhos da rua receberam ameaças",disse.
Mavi considerou que o seu filho nao se converteu em um martir do movimento antifascista,mas sim um exemplo cuja morta propiciou que " se fizesse mais visivel" este colectivo."Simplesmente,Carlos foi a gota que encheu o copo de umas pessoas que lutavam pacificamente contra o fascismo e assim tambem o vao demostrar amanha",acrescentou.
Por outro lado,a mae de Carlos criticou o "incomodo" impacto mediatico que tomou o caso do seu filho,ja que considera que a maiorua dos meios "iguala a uns e a outros,criminaliza as victimas e apoiam os assassinos,acusando outras pessoas de coisas que nao fizeram".
Por isso mesmo,recordou que foi "vetada" por culpar o Governo,ao Tribunal Supremo e a pessoa que autorizou a concentraçao nazi "e ao dizer que estas victimas" nao sejam reconhecidas como as de terrorismo"."Sinto-me enganada.
Aqui nao ha porrada entre grupos. Um gajo que com premeditaçao prepara uma faca para assassinar o grupo do meu filho nao é fruto de porrada entre grupos",disse.
Respeito ao caso judicial,Muñoz afirmou que o sumario esta a espera de que se encaminhe o sumario desde a Audiencia Provincial de Madrid para conhecer o dia que começa o julgamento.Neste sentido,revelou que o presumivel autor do crime,de momento em prisao incondicional,sera acusado de assassinato em primeiro grau com intençao de homicidio e agressao.
Europa Press
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