sábado, 28 de junho de 2008

ANARQUISMO NA SOCIEDADE PORTUGUESA - Lisboa - 4 de Julho




ALTERNATIVA LIBERTÁRIA-LX ORGANIZAConcentração onde ocorreu o atentado a Salazar (Avenida Barbosa du Bocage, transversal da Avenida da República) no dia 4 de Julho pelas 16 horas.DEBATE/CONVERSA – 4 JULHO/18:30/CREW HASSAN, LisboaANARQUISMO NA SOCIEDADE PORTUGUESA: passado e presenteDepois do fracasso da greve geral do 18 Janeiro de 1934, na tentativa de restabelecer as liberdades sindicais e civis, com as prisões repletas de militantes, muitos na clandestinidade, outros exilados, poucas opções de lutar estavam aos militantes anarquistas na batalha contra o fascismo Salazarista.Foi então que em último recurso um grupo de anarco-sindicalistas, entre eles Emídio Santana, planeou um atentado contra Salazar. O dia foi o 4 de Julho de 1937. Este terá sido talvez o último acto de significado socialmente profundo do anarquismo em Portugal.Aproveitando a data do acontecimento, a Alternativa Libertária promove uma sessão sobre a história do anarquismo português, tendo como convidado o historiador Paulo Guimarães. Com esta sessão pretende-se não só recuperar a memória histórica do anarquismo em Portugal, como também engendrar uma discussão sobre as causas/motivos do desaparecimento do mesmo em termos sociais/políticos/sindicalista e enquanto um projecto de organização social em oposição ao capitalismo.Quais as razões do desaparecimento do anarquismo como ferramenta de luta social?Quais os passos errados dos próprios anarquistas? Quase 70 anos não é demasiado tempo de hiato em termos de uma falta de perspectiva social do anarquismo, estranhamente quando do lado de lá da fronteira ele nunca perdeu força e até cresce? O que falta e tem faltado? Estas são várias das perguntas possíveis, certamente haverá mais a colocar.O acto decorrerá a partir das 18.30h na Crew Hassan no dia 4 de Julho de 2008, Sexta-Feira.

segunda-feira, 23 de junho de 2008

We are Everywhere

Seattle 1999






Washington 2000





Praga 2000





Gottenburg 2001





Genova 2001





Calgary 2002





Genebra 2003





Dublin 2004



Glenneagles 2005





Rostock 2007







quarta-feira, 18 de junho de 2008

[Violência Policial] Inacreditável!!!

"Na semana passada, dois agentes da PSP à civil decidiram entrar no CyberSource.
Logo de inicio não se identificaram e um dos agentes foi em direcção dos clientes e pediu que saíssem dos pc's e se identificassem. Os maiores de 16 com bi não vão para a esquadra e os menos de 16 ou maiores sem bi iriam ter de acompanhar os agentes. Como boa parte dos presentes são alunos da escola Aurélia de Sousa, foram encaminhados para lá afim de se saber que idades tinham, por agentes da escola segura que os senhores tinham chamado.
Posto isto começou a azedar as coisas.

Para quem não sabe o que o é o Cyber Source eu explico: Tratasse de uma loja de Comercio Assistência Técnica Informática, Comercio Online e Projecção de Videogramas em Outros Espaços.

O agente que estava a conduzir a operação começou por pedir os documentos da loja. Eu perguntei quais e ele respondeu todos. Mas todos quais? Folha da segurança social? Resposta rápida. - Isso é da empresa?

Quero ver o ALVARÁ, ora para espaços comerciais com menos de 500m2 não existe o tal Alvará a menos que fossemos uma sex-shop ou algo assim. Os agentes não sabiam isso. Nisto disseram aos meus clientes que se continuassem a vir aqui que acabariam por ser presos porque isto é um salão de jogos. """""Salão de jogos?"""""" Foi a coisa mais absurda que poderiam alguma vez chamar a CS (CyberSource). Mostrei que o counter strike estava licenciado pelo IGAC, mostrei pacto social da empresa em que esta descrito jogos, aluguer de jogos etc. Resposta. - O Sr. Está ilegal então como é que pode estar duas firmas no mesmo espaço? o CyberSource e a Regraplana, Lda.... Tentei explicar o que o nome CyberSource é marca registada no IMPI pela Regraplana, Lda. Resposta, isso não é legal.

Após esvaziarem a loja e verem a documentação da mesma, começaram a mexer nos pc's. Com as maquinas desligadas disseram para ligar as máquinas que queriam ver se tinham pornografia!
Aí eu perguntei, ligar as máquinas? Para quê? Se é uma inspecção os senhores não podem mexer nos pc's, e mais a mais o seu colega já esta a desmonta-los onde é que eu autorizei que mexessem nos pc’s? Nem autorizei que entrassem na loja à civil! Mostrem-me um papel do Juiz a dizer que podem remexer nas coisas! Aí já o outro colega que estava claramente embriagado foi para o armazém, só ouvia as coisas a cair, monitores caixas começou a abrir tudo... Saiu do armazém e foi para o balcão... neste momento eu insistia com o agente que comandava a investigação (palavras dele) para me mostrar o que é que permitia que eles pudessem remexer todo que me dissesse que esquadra era a deles, ele dizia a rir. -não interrompa a investigação…não temos de dar satisfações, como comandante de policia posso ligar e revirar o que quiser...
Alertei-o que ia ligar para a 3ª Esquadra do Porto para pedir ajuda, ao qual ele responde imediatamente.
- Faça isso chame à vontade não deve adiantar muito já que eu sou o comandante máximo dessa esquadra.
A este ponto já só ouvia os pc's a caírem ao chão para que conseguissem chegar ao selo do Windows... (idiota eu que lhes disse que o selo do Windows estava na parte de cima da caixa do PC... após isto sentiram necessidade de ver os pc's um a um).

Não adiantava nada eu pedir cuidado, documentos, nomes pressionar que ia chamar alguém... eles faziam o que queriam.

Liguei para o comando aflito e disseram-me que o comandante não seria, esse, saiu fardado e o adjunto deste estava de férias que iriam mandar um carro patrulha para ver o que se passava.
Chamei a PJ que disseram duas vezes que não podiam vir, a primeira que só se eu estivesse a ser agredido, a segunda já agredido disseram para ligar para o comando.

Neste momento já tinha mandado emails para todas as agências noticiosas do país.
Com a loja em pantanas e sem clientela à porta a inspecção/denúncia/investigação/inspecção de rotina tinha terminado. Já ai disseram-me que tinha até ao meio dia do dia seguinte para apresentar o Alvará na esquadra ou dariam como inexistente. Aproveitei para pedir as identificações que ai sem, mostraram. Posto isto, foram embora...

Passado 20 minutos chega um carro patrulha com 2 agentes fardados que me perguntaram o que se passou. Mostrei-lhes a loja e incrédulos não sabiam o que dizer.

Para meu espanto chega o agente comandante, tinha-se esquecido do chapéu-de-chuva no interior da loja. Imediatamente barrei a entrada pois a loja estava fechada e desta vez não entrava. Como espaço fechado não ia pegar a desculpa da primeira vez que pode entrar em qualquer loja aberta para investigar. Não ligou ao que dizem e decidiu entrar à força na loja, eu segurei a porta e não o deixei. Neste momento olha para o lado e vê os 2 agentes que eu tinha chamado. Mudou de atitude de forma drástica, perguntando aos agentes o que é que os dois estavam aqui a fazer. Nesse momento dá-me um empurrão entra na loja à força alegando que os agentes eram seus subalternos e que legalmente podia agora entrar. Furioso disse aos agentes para ignorarem o que este sujeito disse, e alegarem que ele os tinha pendido na loja e que ele teve de entrar para os resgatar da situação. Virou-se para mim todo descontrolado e disse – Quer a porta fechada então fica fechada. Agarrou a porta com uma força imensa e começou a fechar, era inevitável as testemunhas amontoavam-se, a necessidade de fechar a porta era tal que ele estragou as persianas da mesma, e com todo malícia trilhou os meus dedos na mesma. Ele sabia que não podia fechar a porta que eu estava a fazer força para ele não me trancar na loja e dizer sei lá o quê aos colegas sem que as pessoas cá foram ouvissem. Trilhou-me a mão e deu-me um encontrão. Cai sobre a montra e as peças informáticas começaram a cair todas. Claramente descontrolado gritou aos agentes que não se esqueça do que disse e na esquadra a gente fala... Virado para mim disse o Sr. Está Preso Por Coação.

Um agente entra e deixa porta aberta, eu aproveito para dizer bem alto que o que ele estava a fazer é intimidar os colegas a mentirem por ele, que não tinha autorização para entrar na loja a primeira vez e nem esta.

Resposta. - Eu posso dizer que vim usar a Net e decidi fazer uma inspecção, como podia ver não precisava de a minha autorização. E quanto a esta, veio salvar os colegas de uma detenção forçada por mim…

Prenderam-me, deixaram um polícia à porta com a loja aberta e as traseiras abertas com entrada para ao armazém onde faltam imensas coisas.

Chamaram-me maluco, perguntaram que drogas eu tinha tomado, e negaram o auxílio à vítima
pois a minha mão estava magoada. Foi a imediata presença na esquadra da advogada que os intimidou a chamar o INEM e levarem-me para o hospital.

A esquadra estava num frenesim extremo para preencherem a papelada para me apresentarem a juiz imediatamente, para que as testemunhas que ficaram no local não servissem de nada.
Já no hospital passadas 5 horas e raios X, foi à esquadra levantar os papéis para ser presente a juiz no dia seguinte de manhã. Audiência essa adiada para que eu pudesse apresentar defesa e testemunhas. Se vissem a cara do agente quando me viu a descer as escadas para me vir
embora, era de um transtorno só.

E foi isto de uma forma sucinta (acreditem) o que se passou."

Uma vergonha que eu gostaria de ver a nossa TENDENCIOSA COMUNICAÇÃO SOCIAL dar o destaque que ela merece!!! Mas o que interessa é o Scolari e os seus meninos....

Podem ler isto no:

http://fraglider.sapo.pt/forum/viewtopic.php?t=27993

Retirado de: ACAB Portugal

quinta-feira, 12 de junho de 2008

Não à Europa-Fortaleza


Associações de imigrantes, anti-racistas e de direitos humanos convocam uma concentração em Lisboa contra a directiva da expulsão da União Europeia


Sábado, 14 de Junho 2008, às 15h
Local: Largo de São Domingos, Rossio,

junto ao Monumento pela Tolerância (ao lado da Ginjinha do Rossio)

Contra a Europa-Fortaleza, para uma Europa de direitos, mobilizamo-nos e exigimos às deputadas e aos deputados europeus que assumam as suas responsabilidades, rejeitando este diploma, que tem vindo a ser criticado por toda a Europa, por associações de imigrantes, organizações de direitos humanos e outros actores cívicos.


Participe! Compareça!


É indispensável a participação de todos e todas para lutar contra as pressões xenófobas sobre a política de imigração europeia.

quarta-feira, 11 de junho de 2008

4-5 JULHO ENCONTRO ANTIFASCISTA VIGO

Latest Issue of the Animal Lib Press Office Newsletter


Some people need to be frightened by the way they live their lives.
- Lobo Siete Truenos (shaman)


The early months of 2008 have seen a major spike in underground direct action, perhaps driven by increasing repression of known animal rights activists by US law enforcement at the behest of affected industry. Accordingly, support of the Press Office has flourished, and Press Officers continue to conduct dozens of interviews with the mainstream media, providing the animals' side of the story in news articles and accounts, deliver inspirational and informative talks all over the world, and hopefully inspire many more people to join the struggle against those who abuse, exploit, torture, and murder non-human animals.

There have been those who have criticized the Press Office for reporting on, and refusing to condemn direct action taken on the behalf of animal liberation that harmed or threatened to harm human beings. Not innocent humans but those complicitous in the torture, enslavement and murder of non-human animals. The Press Office has tried to maintain the perspective not of the privileged, predominantly white participants who so commonly make up the soldiers in the struggle for animal liberation, but that of other historical movements that seek to end the obscenity and egregious violence perpetrated on innocent victims. Other struggles, including the fight against apartheid in South Africa, the fight to free black slaves here in the US and the fight for the rights of indigenous cultures, have not had the luxury or the option of avoiding the use of physical force to protect themselves, and have always used reciprocal violence as one tool in an arsenal of tactics to alleviate oppression. In a battle for the moral and ethical high ground, in the fight on behalf of the animals, the most oppressed, abused and tortured beings the world has ever known, the possibility of further human casualties exists.

Indeed, many animal rights campaigners have already been killed in the struggle. We do not encourage or call for the killing of (non-innocent) human beings, only state that we believe it may be part of the struggle for animal liberation, just as it
has been an important factor in every other successful, and no less important, liberation struggle.

Thus far, the animal rights movement is and has been the most peaceful and restrained movement the world has ever known considering the amount of terror, abuse and murder perpetrated upon innocent animals for greed and profit. If by chance violence is used by those who fight for non- human sentient beings, it must be looked at in perspective and in historical context.

For the animals:
The Press Office

Never be afraid to do what's right, especially if the well-being of a person or animal is at stake. Society's punishments are small compared to the wounds we inflict on our soul when we look the other way. ~~ Martin Luther King, Jr.

Debate sobre Anti-semitismo


– dia 14 de Junho (Sábado) pelas 16h no Centro de Cultura Libertária

Anti-Semitismo

O Anti-Semitismo é uma ideologia muito antiga. O debate deve esclarecer, principalmente, o que são os vários estereótipos e preconceitos desta ideologia: Anti-Judaísmo, Anti-Semitismo aberto, secundário, eliminado, estrutural. Encontraremos, além disso, um Anti-Semitismo na crítica do Capitalismo que se manifesta mesmo em estereótipos anti-semitas antigos como a diferença entre capital produtivo e financeiro combinado com a insistência na poderosa conspiração contra o mundo.

Debatendo passamos a um jantar popular judaico, pelas 20h.

sexta-feira, 6 de junho de 2008

Comunicado de Madrid Antifascista

x Madrid Antifascista

Comunicado sobre los sucesos que ocurrieron tras la manifestación convocada y realizada por Democracía Nacional Joven en Madrid con el lema "Vivienda Social. Prioridad Nacional".


El pasado domingo 1 de junio Madrid Antifascista convocó una concentración en la Puerta del Sol. A la misma hora el grupo de ultraderecha Democracia Nacional Joven había convocado una manifestación desde Cibeles a Sol bajo el lema "Vivienda Social. Prioridad Nacional". En un patético intento por llamar la atención aprovechando el tirón de las movilizaciones por la vivienda digna, incluso copiando sus lemas y logotipo, entre 50 y 100 neofascistas salieron a la calle fuertemente escoltados por la policía que tanto critican. Sus consignas tratan de dividir a la clase trabajadora en función de su procedencia haciendo el juego a políticos y empresarios, demostrando lo útiles que le son al sistema. El problema de la vivienda está causado por un sistema capitalista que antepone los beneficios de unos pocos a las necesidades de los trabajadores y dividir a estxs sólo va a reforzar el sistema. La solución al problema de la vivienda pasa por reforzar la solidaridad entre la clase trabajadora, de aquí o de fuera, y por imponer nuestras necesidades al capital.


Si permitimos que estos grupos se manifiesten tranquilamente hoy, alentando la xenofobia y el racismo estaremos dándoles la oportunidad de que crezcan, de que consigan engañar a lxs trabajadorxs más afectadxs por la crisis que se avecina. Hoy son pocos y tenemos que aprovecharlo, saliendo a la calle a impedirles que extiendan su mensaje tranquilamente, impidiendo que mañana sean más o que su mensaje cale en una sociedad desesperada y arrasada por el capitalismo. Y lo estamos consiguiendo, sus manifestaciones son ridículas, nuestra presión les obliga a ir completamente rodeados de policía y hasta su propia gente tiene miedo de acudir. Sus convocatorias no pueden publicitarse hasta escasos días antes por miedo a nuestra respuesta. No pueden tener locales abiertos al público, ni poner puestos publicitarios en plena calle. Los informativos sólo muestran su debilidad y su marginalidad. Este es el camino para frenar a estas organizaciones.


Aún así tenemos que hacer una fuerte autocrítica colectiva. El pasado domingo nos concentramos unas 200 personas en la Puerta del Sol, el despliegue policial era enorme y al poco tiempo de concentrarnos y desplegar nuestras pancartas la policía cargó contra nosotrxs sin mediar palabra. Entendemos que la reacción de los antidisturbios, que sólo cumplen órdenes de Delegación del Gobierno, responde a una determinada correlación de fuerzas. Si en vez de haber sido 200 hubiésemos sido 1000 o 2000 personas, Delegación seguramente hubiese preferido desviar el recorrido de la manifestación ultraderechista o bien impedir su desarrollo antes que enfrentarse a graves incidentes por el centro de Madrid. Al ser pocxs, no tuvieron ningún problema en disolver rápida y brutalmente la concentración antifascista, a pesar de que esto pudiese producir algunos incidentes. El crecimiento de los grupos ultraderechistas es algo que nos afecta a todxs en cuanto que somos trabajadorxs, pero se supone que dentro del movimiento anticapitalista deberíamos tener esto más claro. Que un domingo por la mañana sólo se concentren 200 personas para impedir una manifestación ultraderechista es otro síntoma más de que algo falla en este movimiento, que parece basarse más en la estética, lo lúdico y la pose que en unos planteamientos políticos claros y una voluntad real de cambiar las cosas. Tras lo ocurrido en Tirso de Molina todxs nos sentimos orgullosxs de haber hecho frente a la provocación nazi en uno de nuestros lugares más emblemáticos, pero ni se puede vivir del pasado ni tampoco podemos limitarnos a defender “nuestros” sitios. La presión contra los grupos fascistas debe ser continua y debe aplicarse allá donde vayan, obligándoles a esconderles/se y a seguir en la marginalidad.


No hay mucho nuevo que señalar en la actuación de la policía y Delegación del gobierno. Si nos reprimieron fue por la desigual correlación de fuerzas que se planteó el domingo en Sol. En la democracia burguesa de derechos formales y libertades abstractas, los grupos nazis como Nación y Revolución y los grupos neofascistas como Democracia Nacional tienen todo el derecho a manifestarse defendiendo el exterminio de seis millones de personas o que un sector creciente de la clase trabajadora no tenga acceso a la vivienda. La policía está para que puedan ejercer esos derechos y la ley les ampara. Nosotrxs no entramos en cuestiones de legalidad o ilegalidad, simplemente no podemos permitir que estos grupos se manifiesten impunemente, difundiendo su mensaje. La única novedad destacable es la petición a lxs detenidxs del delito contra los derechos fundamentales de reunión y manifestación. “Casualmente” DN había pedido a la policía que identificase a los convocantes de la concentración para poder denunciarles. Tanto lo uno como lo otro muestra que nuestra presión está haciendo efecto, que estamos en el camino correcto. DN exige mayor dureza porque ve como apenas puede actuar y se asfixia políticamente. Delegación de Gobierno y el Tribunal Superior de Justicia intensifican la represión para defender los derechos de lxs nazis y para evitar los enfrentamientos que necesariamente se producirán mientras estos grupos sigan existiendo y actuando públicamente. La represión no se puede evitar pero se puede minimizar, tratando de esquivar sus golpes y reforzando nuestra defensa a través de la seguridad, la solidaridad y el apoyo mutuo.


Una vez más vemos como las empresas de la comunicación burguesas siguen los patrones marcados por el sistema capitalista, buscando el sensacionalismo y la criminalización. Intentan vaciar de contenido nuestras convocatorias tachándonos de ultras, radicales y antisistema pero esto no nos preocupa, nuestro camino va por otro lado y esta actitud sólo demuestra quien maneja y al servición de quien están los grupos de comunicación de masas que, una vez más, nos demostraron que no son capaces de decir dos palabras sin soltar una mentira. El domingo los antidisturbios cargaron brutalmente en la puerta del Sol, hiriendo a varias personas, lanzaron pelotas de goma en las calle Preciados y Gran vía llenas de gente a esas horas, golpearon hasta cansarse a varixs de lxs detenidxs.


Llamamos a todxs aquellxs que se consideran antifascistas a la reflexión sobre la problemática social que nos plantean este tipo de grupos nazis y la permisividad con la que se les deja actuar.

Madrid Antifascista

terça-feira, 3 de junho de 2008

US accused of holding terror suspects on prison ships

The United States is operating "floating prisons" to house those arrested in its war on terror, according to human rights lawyers, who claim there has been an attempt to conceal the numbers and whereabouts of detainees.

Details of ships where detainees have been held and sites allegedly being used in countries across the world have been compiled as the debate over detention without trial intensifies on both sides of the Atlantic. The US government was yesterday urged to list the names and whereabouts of all those detained.

Information about the operation of prison ships has emerged through a number of sources, including statements from the US military, the Council of Europe and related parliamentary bodies, and the testimonies of prisoners.

The analysis, due to be published this year by the human rights organisation Reprieve, also claims there have been more than 200 new cases of rendition since 2006, when President George Bush declared that the practice had stopped.

It is the use of ships to detain prisoners, however, that is raising fresh concern and demands for inquiries in Britain and the US.

According to research carried out by Reprieve, the US may have used as many as 17 ships as "floating prisons" since 2001. Detainees are interrogated aboard the vessels and then rendered to other, often undisclosed, locations, it is claimed.

Ships that are understood to have held prisoners include the USS Bataan and USS Peleliu. A further 15 ships are suspected of having operated around the British territory of Diego Garcia in the Indian Ocean, which has been used as a military base by the UK and the Americans.

Reprieve will raise particular concerns over the activities of the USS Ashland and the time it spent off Somalia in early 2007 conducting maritime security operations in an effort to capture al-Qaida terrorists.

At this time many people were abducted by Somali, Kenyan and Ethiopian forces in a systematic operation involving regular interrogations by individuals believed to be members of the FBI and CIA. Ultimately more than 100 individuals were "disappeared" to prisons in locations including Kenya, Somalia, Ethiopia, Djibouti and Guantánamo Bay.

Reprieve believes prisoners may have also been held for interrogation on the USS Ashland and other ships in the Gulf of Aden during this time.

The Reprieve study includes the account of a prisoner released from Guantánamo Bay, who described a fellow inmate's story of detention on an amphibious assault ship. "One of my fellow prisoners in Guantánamo was at sea on an American ship with about 50 others before coming to Guantánamo ... he was in the cage next to me. He told me that there were about 50 other people on the ship. They were all closed off in the bottom of the ship. The prisoner commented to me that it was like something you see on TV. The people held on the ship were beaten even more severely than in Guantánamo."

Clive Stafford Smith, Reprieve's legal director, said: "They choose ships to try to keep their misconduct as far as possible from the prying eyes of the media and lawyers. We will eventually reunite these ghost prisoners with their legal rights.

"By its own admission, the US government is currently detaining at least 26,000 people without trial in secret prisons, and information suggests up to 80,000 have been 'through the system' since 2001. The US government must show a commitment to rights and basic humanity by immediately revealing who these people are, where they are, and what has been done to them."

Andrew Tyrie, the Conservative MP who chairs the all-party parliamentary group on extraordinary rendition, called for the US and UK governments to come clean over the holding of detainees.

"Little by little, the truth is coming out on extraordinary rendition. The rest will come, in time. Better for governments to be candid now, rather than later. Greater transparency will provide increased confidence that President Bush's departure from justice and the rule of law in the aftermath of September 11 is being reversed, and can help to win back the confidence of moderate Muslim communities, whose support is crucial in tackling dangerous extremism."

The Liberal Democrat's foreign affairs spokesman, Edward Davey, said: "If the Bush administration is using British territories to aid and abet illegal state abduction, it would amount to a huge breach of trust with the British government. Ministers must make absolutely clear that they would not support such illegal activity, either directly or indirectly."

A US navy spokesman, Commander Jeffrey Gordon, told the Guardian: "There are no detention facilities on US navy ships." However, he added that it was a matter of public record that some individuals had been put on ships "for a few days" during what he called the initial days of detention. He declined to comment on reports that US naval vessels stationed in or near Diego Garcia had been used as "prison ships".

The Foreign Office referred to David Miliband's statement last February admitting to MPs that, despite previous assurances to the contrary, US rendition flights had twice landed on Diego Garcia. He said he had asked his officials to compile a list of all flights on which rendition had been alleged.

CIA "black sites" are also believed to have operated in Thailand, Afghanistan, Poland and Romania.

In addition, numerous prisoners have been "extraordinarily rendered" to US allies and are alleged to have been tortured in secret prisons in countries such as Syria, Jordan, Morocco and Egypt.

http://www.guardian.co.uk/world/2008/jun/02/usa.humanrights