terça-feira, 31 de julho de 2007

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Ainda vou preso por isto...

Behind Enemy Lines - The Global Cannibal

Vídeo dos Behind Enemy Lines para a música "The Global Canibal"

quinta-feira, 26 de julho de 2007

Carta de 2070

Estamos no ano de 2070, acabo de completar os 50, mas a minha aparência é de alguém de 85.
Tenho sérios problemas renais porque bebo muito pouca água. Creio que me resta pouco tempo.
Hoje sou uma das pessoas mais idosas nesta sociedade.
Recordo quando tinha 5 anos. Tudo era muito diferente.
Havia muitas árvores nos parques, as casas tinham bonitos jardins e eu podia desfrutar de um banho de chuveiro com cerca de uma hora.
Agora usamos toalhas em azeite mineral para limpar a pele.
Antes todas as mulheres mostravam a sua formosa cabeleira.
Agora devemos rapar a cabeça para a manter limpa sem água.
Antes o meu pai lavava o carro com a água que saía de uma mangueira.
Hoje os meninos não acreditam que a agua se utilizava dessa forma.
Recordo que havia muitos anúncios que diziam CUIDA DA AGUA, só que ninguém lhes ligava; pensávamos que a agua jamais se podia terminar.
Agora, todos os rios, barragens, lagoas e mantos aquíferos estão irreversivelmente contaminados ou esgotados.
Antes a quantidade de agua indicada como ideal para beber era oito copos por dia por pessoa adulta.
Hoje só posso beber meio copo. A roupa é descartável, o que aumenta grandemente a quantidade de lixo; tivemos que voltar a usar os poços sépticos (fossas) como no século passado porque as redes de esgotos não se usam por falta de água.
A aparência da população é horrorosa; corpos desfalecidos, enrugados pela desidratação, cheios de chagas na pele pelos raios ultravioletas que já não têm a capa de ozono que os filtrava na atmosfera.
Imensos desertos constituem a paisagem que nos rodeia por todos os lados.
As infecções gastrointestinais, enfermidades da pele e das vias urinárias são as principais causas de morte.
A industria está paralisada e o desemprego é dramático.
As fábricas dessalinizadoras são a principal fonte de emprego e pagam-te com agua potável em vez de salário.
Os assaltos por um bidão de agua são comuns nas ruas desertas.
A comida é 80% sintética. Pela ressiquidade da pele uma jovem de 20 anos está como se tivesse 40.
Os cientistas investigam, mas não há solução possível.
Não se pode fabricar agua, o oxigénio também está degradado por falta de arvores o que diminuiu o coeficiente intelectual das novas gerações.
Alterou-se a morfologia dos espermatozóides de muitos indivíduos, como consequência há muitos meninos com insuficiências, mutações e deformações.
O governo até nos cobra pelo ar que respiramos. 137 m3 por dia por habitante e adulto.
A gente que não pode pagar é retirada das "zonas ventiladas", que estão dotadas de gigantescos pulmões mecânicos que funcionam com energia solar, não são de boa qualidade mas pode-se respirar, a idade média é de 35 anos.
Em alguns países ficaram manchas de vegetação com o seu respectivo rio que é fortemente vigiado pelo exercito, a agua tornou-se um tesouro muito cobiçado mais do que o ouro ou os diamantes.
Aqui em troca, não há arvores porque quase nunca chove, e quando chega a registar-se precipitação, é de chuva ácida; as estações do ano tem sido severamente transformadas pelas provas atómicas e da industria contaminante do século XX.
Advertia-se que havia que cuidar o meio ambiente e ninguém fez caso.
Quando a minha filha me pede que lhe fale de quando era jovem descrevo o bonito que eram os bosques, lhe falo da chuva, das flores, do agradável que era tomar banho e poder pescar nos rios e barragens, beber toda a agua que quisesse, o saudável que era a gente.
Ela pergunta-me: Papá! Porque se acabou a agua?
Então, sinto um nó na garganta; não posso deixar de sentir-me culpado, porque pertenço à geração que terminou destruindo o meio ambiente ou simplesmente não tomámos em conta tantos avisos.
Agora os nossos filhos pagam um preço alto e sinceramente creio que a vida na terra já não será possível dentro de muito pouco porque a destruição do meio ambiente chegou a um ponto irreversível.
Como gostaria voltar atrás e fazer com que toda a humanidade compreendesse isto quando ainda podíamos fazer algo para salvar o nosso planeta terra!"

Documento extraído da revista "Crónicas de los Tiempos" de Abril de 2002.

domingo, 22 de julho de 2007

Choque de Civilizações

Serão as civilizações que entram em choque ou serão os seus líderes?

sexta-feira, 20 de julho de 2007

Carlo Giuliani

Carlo Giuliani nasceu em Roma no dia 14 de Março de 1978 e morreu assassinado pela polícia italiana no dia 20 de Julho de 2001 (faz hoje 6 anos). Vivia numa Okupa em Génova e trabalhava no Centro Social do Nordeste. Pertencia a um grupo activista chamado Beast Punks.

Na Sexta-feira dia 20 de Julho de 2001 decorriam em Génova protestos contra a reunião do G8 que foram marcados por uma violência extrema...

Exactamente na Praça Caetano Alimonda deu-se um dos acontecimentos mais graves. Um jipe da polícia colide com uma barricada de caixotes do lixo e é atacado por um grupo de activistas. É lançado um extintor do interior do jipe que fica caído no chão. No decorrer do ataque um dos polícias no interiror do jipe aponta uma pistola a um dos activistas que assustado recua a correr. Corre na direcção do extintor caído, Carlo Giuliani apanha o extintor do chão para evitar que o seu companheiro tropeçe e acaba por ficar de frente ao polícia com o extintor na mão. Polícia esse que dispara dois tiros, acabando por atingir Carlo. O ponto de entrada da bala foi o olho direito e o de saída foi a têmpora direita.


O jipe faz marcha atrás passando por cima de Carlo e avança passando por cima dele outra vez.

Depois chega o corpo de intervenção que até então estava passivo a olhar para o que se estava a passar e desenrolou-se uma batalha de avanços e recuos de ambas as partes. Os companheiros de Carlo Giuliani desesperavam pela chegada dos médicos e queriam por isso manter Carlo em sua posse. Mas quando os medicos conseguiram chegar ao corpo, ele já estava morto...

A polícia tentou encobrir o caso, mas este acontecimento teve proporções impressionantes a nível mundial.

Fica aqui uma apresentação detalhada dos acontecimentos.

Um vídeo impressionante ao som da Marcha Fúnebre



Um vídeo de Tributo





CARLO VIVE!!!

terça-feira, 17 de julho de 2007

Iraque em Números


Por Tom Engelhardt, The Nation, 2 de Julho de 2007


Às vezes, os números podem retirar aos seres humanos quase tudo o que nos faz quem somos. Os números podem silenciar a dor, apagar o amor, obliterar a emoção, e desfazer a nossa individualidade. Mas, por vezes, os números também podem contar uma história necessária, e de uma forma única.

Em Janeiro, o Presidente Bush anunciou o seu plano de "escalada" de meios e pessoal militar no Iraque, a que ele chamou "uma nova via em frente". Era tudo, se pensarmos bem, sobre os números. Desde então, 28.500 novos soldados americanos entraram naquele país, concentrando-se em e à volta de Bagdad; e, de acordo com o Washington Post, entraram também, pela calada, mercenários privados armados - armas contratadas, se quiserem - que libertam as tropas de tarefas militares mundanas, desde guardar comboios a guardar enviados. Entretanto, aumentaram também no Iraque outros números significativos.

Agora, os americanos estão, em teoria, à espera que o comandante das forças dos EUA no Iraque, o general David Petraeus, relate o "progresso" da estratégia de escalada do Presidente, ao Congresso, em Setembro. Mas, na verdade, não há porque esperar por Setembro. Um relatório interno - "o Iraque em números" - pode ser preparado agora (tal como podia ter sido preparado há um mês, ou no ano passado). A trajectória do horror no Iraque há muito que é clara; o facto de que é o exército americano o motor do cataclismo iraquiano não é mais claro agora do que há alguns anos. Aqui está, portanto, a minha própria versão adiantada do "relatório de Setembro".

Um aviso em relação aos números: no caos sangrento que é o Iraque, enquanto dezenas de milhares morrem os são feridos, enquanto milhões fogem ou são expulsos, e enquanto a influência do governo do Primeiro Ministro Nouri al-Maliki se encontra quase sempre confinada às quatro milhas quadradas fortificadas da Zona Verde da capital iraquiana, os números, mesmo quando chovem dessa terra que sangra, são eternamente uma adivinha. Não há possibilidade de a maior parte deles serem exactos. São, na melhor das hipóteses, um conjunto de notas aproximadas num pesadelo que fica além da contabilização.

Aqui fica, apesar disto, uma tentativa de contar a história do Iraque com estes números:

O Iraque é actualmente conhecido como o número 1 - no que toca a ser o campo de treino ideal para qualquer jihadista do planeta. "Se o Afeganistão foi uma caixa de Pandora que, quando aberta, criou problemas em muitos países, o Iraque é uma caixa muito maior, e o que está lá dentro é muito mais perigoso," comenta Mohammed al-Masri, investigador no Centro para Estudos Estratégicos em Amman. Os analistas da CIA previram exactamente isto num relatório de Maio de 2005 revelado anonimamente à imprensa. ("Um novo estudo confidencial da CIA declara que o Iraque pode vir a ser um campo de treino ainda mais eficaz para extremistas islâmicos do que era o Afeganistão nos primeiros tempos da Al-Quaeda, porque serve como um laboratório real para o combate urbano.")

O Iraque é o número 2: está neste momento em segundo lugar na classificação dos países mais instáveis do mundo, à frente de nações destruídas pela guerra e com níveis de pobreza extremos como a Somália, o Zimbabwe, o Congo e a Coreia do Norte, de acordo com o Índice de Estado falhados de 2007, emitido recentemente pela revista do Fundo pela paz e Política Internacional. (O Afeganistão, o outro lado da nossa pequena guerra, está em oitavo.) No ano passado e no outro antes disso, o Iraque estava em quarto lugar na lista. No próximo ano, pode escalar para o primeiro.

Número de tropas americanas no Iraque em Junho de 2007: aproximadamente 156.000.

Número de tropas americanas no Iraque no 1º de Maio de 2003, o dia em que o Presidente Bush declarou "acabadas" as "grandes operações de combate" naquele país: aproximadamente 130.000.

Número de insurrectos sunitas no Iraque em Maio de 2007: pelo menos 100.000, de acordo com o correspondente do Asia Times, Pepe Escobar, na sua última visita ao país.

Militares americanos mortos nos meses da escalada, de 1 de Fevereiro a 26 de Junho de 2007: 481

Militares americanos mortos de Fevereiro a Junho de 2006: 292

Número de mercenários mortos nos primeiros três meses de 2007: pelo menos 146, uma escalada significativa em relação aos anos anteriores. (As mortes de mercenários, por vezes, não são relatadas, por isso estes números estão provavelmente incompletos.)

Número de tropas americanas que o Secretário Adjunto da Defesa Paul Wolfowitz e outros estrategas civis do Pentágono estavam convencidos que estariam no Iraque em Agosto de 2003, quatro meses depois da queda de Bagdad: 30.000 a 40.000, de acordo com o jornalista do Washington Post Tom Ricks, no seu best-seller, Fiasco.

Número de "privados contratados" armados, neste momento, no Iraque: pelo menos 20.000 a 30.000, de acordo com o Washington Post. (Jeremy Scahill, autor do best-seller intitulado Blackwater, dá um número de todos os privados contratados para o Iraque: 126.000)

Percentagem de mortes americanas por bombas de beira de estrada (IEDs): 70,9 por cento em Maio de 2005; 35 por cento em Fevereiro, quando começava a escalada.

Percentagem de ataques a comboios de abastecimento americanos (guardados por privados contratados) registados: 14,7 por cento em 2007 (até 10 de Maio), 9,1 por cento em 2006; 5,4 por cento em 2005.

Percentagem de Bagdad não controlada pelas forças de segurança americanas (e iraquianas), quatro meses depois de iniciada a escalada: 60 por cento, de acordo com o exército dos EUA.

Número de ataques à Zona Verde, o coração fortificado de Bagdad, onde está a nascer a nova embaixada americana de 600 milhões de dólares e onde reside maioritariamente o governo iraquiano: mais de 80 entre Março e o começo de Junho de 2007, de acordo com um relatório das Nações Unidas. (Estes ataques, por morteiro ou rocket, vindos da "pacificada" Zona Vermelha de Bagdad, têm aumentado e ocorrem agora quase diariamente.)

Quantidade de pessoal da embaixada em Bagdad: mais de 1.000 americanos e 4.000 nacionais de países do terceiro mundo.

Pessoal que o embaixador Ryan Cocker considera apropriado para o trabalho "diplomático": o embaixador enviou recentemente "um pedido urgente" à Secretária de Estado Condoleezza Rice, de mais pessoal. "As pessoas aqui são heróicas", escreveu. "preciso de mais pessoas, e essa é a questão, não que as pessoas que estão aqui não devam estar, ou que não consigam fazer o trabalho." De acordo com o Washington Post, a embaixada em Bagdad, que antes contava com quinze oficiais políticos, terá mais onze; o pessoal económico vai passar de 9 para 21.

Ataques aéreos dos EUA durante os meses de escalada: os aviões da Força Aérea largam bombas a mais do dobro da frequência do ano passado, de acordo com a agência de notícias A.P. "Missões de apoio próximo" aumentaram 30 a 40 por cento. E esta escalada no céu parece, segundo relatos e notícias recentes, estar ainda a subir.

Número de anos que o general Petraeus, comandante da operação da escalada, prevê que os EUA se demorem no Iraque em operações de contra-insurgência: 9 a 10 anos.

Número de anos que as tropas dos EUA poderão ter de passar aquartelados nas bases americanas no Iraque: 54, de acordo com o novo "modelo coreano", agora a ser estudado para este país.

Número de anos necessários para que as forças de segurança iraquianas tenham capacidade de tomar o controlo: "um par de anos", de acordo com o brigadeiro general dos EUA Dana Pittard, comandante do Grupo de Assistência do Iraque.

Quantidade de dinheiro de "reconstrução" investido no principal interesse da CIA no Iraque, o Serviço Nacional de inteligência Iraquiano: 3 mil milhões de dólares, segundo o correspondente do Asia Times Pepe Escobar.

Número de iraquianos que fugiram do país desde 2003: estima-se que seja entre 2 milhões e 2,2 milhões, ou quase um em cada dez iraquianos. De acordo com o jornalista independente Dahr Jamail, pelo menos 50.000 mais refugiados deixam o país todos os meses.

Número de refugiados iraquianos aceites nos EUA: menos de 500. (Sob pressão internacional e do Congresso, a administração Bush concordou finalmente em aceitar mais 7.000 iraquianos até ao fim do ano.)

Número de iraquianos que são refugiados no seu próprio país, desde 2003: pelo menos 1,9 milhões, de acordo com as Nações Unidas.

Percentagem de refugiados, internos e externos, com menos de doze anos: 55 por cento, de acordo com o Presidente da Sociedade Crescente Vermelho.

Percentagem de crianças de Bagdad, dos três aos dez anos, expostas a um evento extremamente traumático nos últimos dois anos: 47 por cento, de acordo com um estudo feito pela Organização Mundial de Saúde a 600 crianças. 14 por cento mostraram sinais de stress pós-traumático. Noutro estudo de 1.090 adolescentes em Mosul, o número chegou aos 30 por cento.

Número de médicos iraquianos que fugiram do país desde 2003: estima-se que sejam 12.000 dos 34.000 médicos registados, de acordo com a Associação Médica Iraquiana. A Associação relata que outros 2.000 médicos foram mortos nestes anos.

Número de refugiados iraquianos criados desde Janeiro de 2007: estima-se que sejam 250.000.

Percentagem de iraquianos a viver com menos de um dólar por dia: 54 por cento, de acordo com as Nações Unidas.

Percentagem de iraquianos que não têm acesso regular a água potável: 70 por cento, de acordo com a OMS. (80 por cento "não têm uma rede de esgotos eficiente")

Taxa de malnutrição crónica infantil: 21 por cento, de acordo com a OMS.

Número de iraquianos detidos em prisões americanas no seu próprio país: 17.000 em Março de 2007, quase 20.000 em Maio do mesmo ano, e em escalada.

Número médio, por dia, de iraquianos que morreram de forma violenta, em 2006: 100 - e este é, sem dúvida, uma estimativa por baixo, já que nem todas as mortes são contadas.

Número de iraquianos que morreram de forma violenta desde Janeiro de 2007: 15.000 - mais uma vez, certamente uma contagem pouco fiável.

Percentagem de feridos de forma grave que não sobrevivem, baseada no cálculo acima: quase 70 por cento, de acordo com a OMS.

Número de professores universitários que foram mortos desde 2003: mais de 200, de acordo com o Ministério da Educação Superior iraquiano.

Percentagem de americanos que apoiam as acções do Presidente no Iraque: 23 por cento, de acordo com a última sondagem pós-escalada da Newsweek. A taxa de aprovação geral do Presidente ficou pelos 26 por cento, só três pontos acima de apenas um presidente, Richard Nixon no pior do escândalo Watergate, e os piores números de Bush estão a dirigir-se para esse território. Na última, agora com duas semanas, sondagem da NBC/ Wall Street Journal, 10 por cento dos americanos pensam que a "escalada" melhorou as coisas no Iraque, 54 por cento acham que piorou.

A pergunta é: que melhor palavra descreve a situação que estes números iraquianos apontam? A resposta seri provavelmente: essa palavra não existe. "Genocídio" está esgotado e não se aplica. "Guerra civil", que passa toda a culpa aos iraquianos (retirando os americanos de um país que as tropas ainda não começaram a abandonar), não cobre sequer levemente a questão.

Se alguma coisa descreve a carnificina e caos do que foi a nação do Iraque, talvez seja um comentário do chefe da Liga Árabe, Amr Mussa, em 2004. Ele avisou: "Os portões do Inferno abriram-se no Iraque." No mínimo, os "portões do Inferno" devem agora estar a algumas milhas atrás de nós, na autoestrada meio destruída e bem minada da vida iraquiana. Quem sabe que IEDs estão no caminho adiante? Estamos, afinal, no submundo.

sábado, 14 de julho de 2007

Greve no Peru

Professores em greve no Peru contra a promulgação da Lei de Carreira Pública Docente.

quinta-feira, 12 de julho de 2007

Greve

Enfermeiras polacas em protesto

quarta-feira, 11 de julho de 2007

Greve (continuação)

Este vídeo impressionante mostra os protestos dos Bombeiros Profissionais franceses contra Sarkozy.


emeute pompier
Colocado por DRC91

terça-feira, 10 de julho de 2007

Greve (a sério)

Video com imagens de uma greve de operários espanhois

quinta-feira, 5 de julho de 2007

Manifestantes anti-sócrates são processados

Cinco pessoas que participaram, em Guimarães, na manifestação contra as políticas do governo de José Socrates no dia 7 de Outubro de 2006 foram ouvidas pelo Ministério Público. Em Setembro serão ouvidas mais quatro pessoas. Alegadamente, esta investigação está a decorrer porque a manifestação foi considerada ilegal e porque foram "proferidas palavras insultuosas contra o Primeiro Ministro e outros membros do Governo".

O Governador Civil de Braga Fernando Moniz diz que "as manifestações têm que cumprir regras" e que "as pessoas têm que assumir a responsabilidade dos seus actos".



Cada vez mais José Sócrates mostra que o seu espírito controlador está em alta e continuam os ataques à liberdade...